A pequena Kethelly Katrinny, de 1 ano, que morreu após comer um bolo feito pela mãe, dentro de casa, pode ter sido vítima de quem mais deveria ter cuidado dela. O bolo estava recheado de maconha, segundo a Polícia Civil, que investigou o caso. Isso ocorreu há 20 dias na cidade de Manoel Urban, interior do Acre.
O produto seria levado para o Presídio Evaristo de Moraes, em Sena Madureira, onde o pai da criança está preso. O laudo foi divulgado pela polícia nesta quarta-feira, dia 16. Outras pessoas também comeram do bolo, e todos passaram muito mal, incluindo dois primos da criança morta.
O laudo a que teve acesso o ac24horas demonstra claramente que a criança tinha dentro do estômago, pedaços do bolo, já sendo dissolvidos, em que se apresentou de forma clara os resquícios de maconha. E os peritos da Polícia Técnico-Científica destacaram que não há dúvidas sobre isso.
A reportagem não conseguiu falar com os familiares da criança, mas o delegado da cidade, que conversou com um site local, explicou que só recebeu as informações essa semana e no bolo podia haver maconha e cocaína, já que em duas amostras de urina, cada um atestou os produtos entorpecentes.
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