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Vídeo mostra alunos do Ifac supostamente usando droga em sala de aula, mas direção diz que é rapé

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A informação de que estudantes do Instituto Federal do Acre (Ifac) estariam cheirando cocaína em sala de aula foi desmentida pelo diretor da instituição, Wemerson Fittipaldi, na noite deste domingo, 13.


A denúncia surgiu depois que um vídeo passou a circular nas redes sociais e em grupos de WhatsApp. Apenas o rosto de um aluno aparece nas imagens. Também há a participação de outros dois. Todos são menores de idade. O diretor informou que eles aparecem no vídeo cheirando rapé, não cocaína, conforme a informação espalhada nos corredores da instituição e na rede.


“A pessoa que foi denunciar informando que é cocaína deve estar querendo denegrir a imagem da instituição”, diz o diretor do Ifac.

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Os pais dos alunos foram chamados pela direção para uma reunião. Uma investigação interna foi aberta como também um processo de expulsão dos envolvidos.


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Falta de segurança e venda de drogas


Estudantes e servidores também estão preocupados com a falta de segurança na unidade de ensino. O plantão diurno dos vigilantes teria sido retirado e por isso a sensação de insegurança aumentou. Há relatos de assaltos na frente do prédio, no bairro Xavier Maia, e venda e uso de drogas dentro da unidade.


“Já ocorreram inúmeros assaltos em frente a escola. Temos conhecimento de alunos fumando e vendendo maconha nas dependências da unidade. O diretor já foi comunicado, mas até o presente momento não tomou nenhuma atitude. Prefere não falar sobre o assunto. A reitoria também não se manifestou. Agora, com a retirada dos vigilantes, estamos com receio de trabalhar. Ninguém pensa na segurança dos alunos e professores? Precisamos de ajuda!”, relata uma servidora que trabalha diretamente com os alunos.


Por outro lado, o diretor do Ifac afirma que dois vigilantes trabalham no período diurno no estabelecimento e desmente a informação de que há venda e consumo de drogas no espaço de ensino. Ele acredita que “alguém” quer denegrir a imagem da instituição.


“Alguém quer denegrir a imagem da instituição, quer infernizar. Tem dois vigilantes no período diurno atualmente e vamos estar contratando agora dois guardas para segurança patrimonial. Não existe isso de drogas no interior da unidade. agora, Assalto na frente da instituição, na parada de ônibus, foge ao nosso controle. A cidade está um caos e isso tem acontecido”, diz.


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