Revolta seletiva. É o que há na “nota de repúdio” emitida pela Secretaria de Estado de Política para as Mulheres e Conselho Estadual dos Direitos das Mulheres do Acre contra o famigerado Estatuto da Família aprovado pela Câmara Municipal de Vereadores de Rio Branco.
A nota cita apenas o parlamento, porém ignora que o projeto, ainda em sua concepção, antes mesmo de ser enviado à Câmara, foi construído pela Associação de Ministros Evangélicos do Acre com o apoio do petista Marcus Viana, quando prefeito de Rio Branco.
Marcus não nega que é favor do Estatuto e disse isso em entrevista ao ac24horas nesta semana. Ele chegou a se reunir com as lideranças evangélicas da capital para tratar sobre o tema e sancionaria a matéria se ainda fosse prefeito. Socorro Neri (PSB), sua sucessora, vetou, mas a Câmara na semana passada derrubou o veto.
A nota, que é carregada com a assinatura de Concita Maia, da Secretaria das Mulheres, diz que o Estatuto é “excludente, discriminatório e anticonstitucional”.
A Secretaria e o Conselho também reservam solidariedade à secretária Municipal Adjunta da Mulher, Lidiane Cabral, “vítima de atos de retaliação por alguns vereadores e vereadoras de Rio Branco, pelo fato da mesma se posicionar contra este Estatuto da Família”.
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