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Flaviano nega autoria de blefes e diz que o convite para Ulysses ser vice teve participação de Gladson e Vagner Sales

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Ray Melo, da editoria de política do ac24horas
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O presidente regional do MDB, o deputado federal Flaviano Melo, negou na manhã desta sexta-feira (23), que seja o responsável pelos blefes de seu partido abandonar a aliança de Gladson Cameli. Melo afirma que todas as decisões foram tomadas pelos membros da executiva, e ele apenas apresentou sua opinião no final de cada uma das reuniões que resultaram na divulgação de duas notas do MDB, comunicando que a legenda pularia do barco comandado por Cameli.


LEIA MAIS: MDB decide voltar aos braços de Gladson e Bittar pede tempo para decidir se vai ser candidato


Flaviano Melo afirma que a decisão de convidar Coronel Ulysses Araújo (sem partido) não foi sua, mas do ex-prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales. “Eu não tomei nenhuma decisão nesse episódio todo sem consulta a executiva do meu partido. Aliás, quero deixar claro que nas reuniões da executiva, minha opinião é a última. Eu ouço todo mundo e no final, eu dou minha opinião, mas sigo a vontade da maioria. Todas as decisões foram tomadas pela executiva”.

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O dirigente emedebista falou ainda do imbróglio em torno do convite formulado a Coronel Ulysses para ser vice na chapa de Gladson Cameli. Flaviano ressalta que o próprio Gladson Cameli participou das reuniões e fez o convite pessoalmente a Ulysses, horas antes de anunciar Major Rocha (PSDB), como vice da chapa progressista. Melo revela que o convite a Ulysses foi uma sugestão de pré-candidato ao Senado, Marcio Bittar, chancelada por Vagner Sales.


“A decisão de convidar o Ulysses para ser vice foi autorizada pelo Vagner Sales. Depois disso, o Gladson pessoalmente fez o convite. Após a quebra de palavra e o Rocha ser anunciado, tivemos outra reunião da executiva e saiu a nota. Inclusive, quem sugeriu a convocação dessa plenária para que todos que fazem parte do MDB opinassem fui eu, e a executiva concordou”, disse o dirigente emedebista, ao informar que manteve o silêncio para não afrontar a executiva do MDB.


“Então veja bem, eu sou democrático e aprendi com Ulisses Guimarães a respeitar os diversos setores do nosso partido. Respeitar a municipal, respeitar a estadual, respeitar a executiva nacional, respeitar o diretório, e eu cumpro isso rigorosamente. Acho que por isso, eu estou esse tempo todo presidência do partido, porque respeito a democracia e sigo a decisão da maioria com todas as questões debatidas num ambiente extremamente democrático” finaliza Flaviano.


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Ray Melo, da editoria de política do ac24horas

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