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A turma de Márcio Bittar, a turma de Gladson e a oposição como adversária de si

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“Acho que uma candidatura minha naquela turma lá, ela morreu”. A frase, transcrita de um áudio de Márcio Bittar, pré-candidato do MDB ao Senado, que passou a circular no WhatsApp logo após o anúncio de Major Rocha (PSDB) como vice de Gladson Cameli, revela muito mais que um simples descontentamento, insatisfação ou racha na oposição pela não escolha de Ulysses na chapa encabeçada pelo candidato progressista.


Revela que o maior inimigo da oposição nas eleições de 2018 não é o PT, mas a própria oposição. O PT assiste, ri, comemora. Sabe que Ulysses e Gladson encurtaram seus espaços pela disputa entre si dos votos em um mesmo campo, o da oposição. E é tudo o que os Viana e o PT gostariam de ver. Por isso a risadinha de Sebastião Viana no Twitter acompanhada da frase: “A oposição do Acre espalhou de vez o ninho da pata”.


A frase “aquela turma lá” traz uma conotação clara de desprezo e ar de superioridade de quem a pronuncia. “Aquela turma lá” nunca é aliada, não é parte da turma de quem fala. Bittar já escolheu sua turma: Ulysses, Flaviano, Vagner Sales e Bocalom… Bocalom? Sim, por enquanto Bocalom…

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Já “na turma lá” estão Gladson, Major Rocha, Petecão e Bestene…


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