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Bittar afirma que não há possibilidade de sua candidatura no grupo de Gladson e Rocha

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Ray Melo, da editoria de política do ac24horas

O anúncio de Major Rocha (PSDB) como pré-candidato a vice-governador na chapa de Gladson Cameli (Progressistas) definitivamente não agradou o pré-candidato ao Senado, Márcio Bittar (MDB). Em novo áudio que vazou dos grupos de WhatsApp dos partidos de oposição, Bittar demonstra todo sua insatisfação com a escolha de Rocha e afirma que não há possibilidade de sua candidatura existir no mesmo grupo que estariam os cardeais tucano e progressista.


Segundo Bittar, todo mundo estava apreensivo com o anúncio do vice, mas “infelizmente a gente não teve força pra unir tudo. Houve uma tentativa muito forte de unir o Gladson e o Coronel Ulysses, que são dois candidatos a governador e havia uma palavra dada, né, mas enfim, como todo mundo sabe, isso acabou não acontecendo. Vamos ter calma agora, vamos analisar, vamos pensar, mas quero dizer todos que eu vou manter a candidatura ao Senado”.


Apesar de reafirma sua candidatura, Bittar destaca que “não há hipótese de retirá-la, mas acho que uma candidatura minha num grupo do Gladson e daquela turma lá, morreu, não existe mais. O MDB vai fazer reunião no fim de semana. Então, o fato é que independente da nossa vontade, do nosso desejo, do nosso trabalho, nós teremos duas chapas na oposição ao PT”. Ele destaca que o importante é não esquecer que o adversário das duas chapas é o PT.


Diferente do que aconteceu no áudio anterior, Bittar não faz criticas nem acusa seus aliados de supostos crimes. “Vamos ter respeitos uns pelos outros. As chapas de estadual, de federal do Ulysses e do Gladson devem se respeitar muito e as direções não colocar uma camisa de força neles. Alguém que tenha dobradinha com o Gladson ou que tenha dobradinha com o Ulysses, lado a lado deve ser absolutamente compreendido”, ressalta o emedebista.


Márcio Bittar faz apenas um alerta aos dirigentes de legendas dos partidos que fazem oposição a Frente Popular do Acre, coligação comandada pelo Partido dos Trabalhadores. “Devemos ter rigidez apenas no controle dos candidatos proporcionais em relação ao PT”. Voltando a questionar a escolha de Major Rocha como vice de Cameli, Bittar dispara: “Não é o queríamos, mas estamos vivos”, enfatiza ao anuncia a filiação de um dissidente tucano ao PTB.


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Ray Melo, da editoria de política do ac24horas

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