A falta de medicamento para o tratamento da malária deixou o morador da Comunidade Santa Luzia, em Cruzeiro do Sul, Elis Pereira, bastante preocupado. Justamente por isso, procurou a imprensa da cidade na quarta-feira, dia 28, pedindo ajuda para que a situação fosse tornada pública e resolvida pelas autoridades.
Segundo o pai, foi preciso ir a três unidades de saúde em busca do medicamento, mas em nenhuma delas o material estava disponível à retirada. “O menino teve febre levamos no posto e deu malária. Tive que levar meu filho pra casa não tinha nada que pudesse fazer”, afirmou.
A coordenadora do setor de Endemias da cidade, Muana Araújo, disse que houve um desabastecimento devido ao grande número de casos. “Na realidade não é uma falta de medicamento, é um desabastecimento da primaquina. No entanto, já existe um tratamento do uso da cloroquina”, destaca.
Pereira disse que a situação na comunidade está complicada com a malária e mais ainda com a falta de medicamento. “Tá muito sério a situação e muitas pessoas procurando furar o dedo e dando malária”, disse.
Muana disse que o tratamento está sendo feito, quando falta, com cloroquina. “A diferença é que ao invés de ser um tratamento curto, dura três meses e esse não é um problema só daqui, é um problema do Brasil todo”, completa.
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