Os números divulgados nesta quarta-feira, 28, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre o rendimento domiciliar per capita no Acre e a taxa de desocupação no estado referente ao ano 2017 desconstrói o discurso do atual governo.
O rendimento per capita observado no Acre é de R$ 769. O estado compõe o grupo dos cinco estados com pior resultado. Aparecem abaixo do Acre: Piauí (R$ 750), Pará (R$ 715), Alagoas (R$ 658) e Maranhão (R$ 597). O Distrito Federal tem o maior rendimento: R$ 2.548. As informações são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (Pnad Contínua).
O rendimento domiciliar per capita é o resultado da soma dos rendimentos recebidos por cada morador, dividido pelo total de moradores do domicílio.
A pesquisa também mostra que o Acre fechou 2017 com 42 mil pessoas sem ocupação.
O estudo da Pnad Contínua mostra, por outro lado, que o trabalho por conta própria teve aumento no Acre. São 91 mil das 300 mil pessoas com algum tipo de ocupação.
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