O diretor-presidente do Departamento Estadual de Pavimentação e Saneamento, Edvaldo Magalhães, procurou a reportagem de ac24horas para informar que o Depasa não seria responsável pelo atraso no pagamento dos 150 trabalhadores que prestavam serviços para empresa Bessa Terraplanagem, que ocuparam as galeria da Assembleia Legislativa pedindo a intervenção dos deputados.
Segundo Edvaldo Magalhães, há dois anos a empresa teve vários problemas e não teve condições de tocar as obras e cumprir os contratos firmados com o Depasa. Magalhães informa que a Bessa Terraplanagem tinha contratos para executar obras no Ouricuri, Rui Lino, loteamento Joafra e no loteamento Salim Fahat, em Rio Branco, além de um contrato no município de Acrelândia.
“Em função de a empresa não ter condições de tocar as obras, os contratos não foram renovados e outros foram destratados. O passivo alegado pela Bessa Terraplanagem está sendo discutido em processo administrativo. a empresa que teve dificuldade com os trabalhadores e não tem nada a ver com o Depasa. Não existe nenhum contrato da Bessa. Ela não tinha capacidade de execução”, finaliza Edvaldo Magalhães.
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