Diante da situação da economia, que aponta lentamente sinais de recuperação, a população consumidora rio-branquense não se intimida e vai para a folia, sim. Pelo menos, é o que garantem 66% das 300 pessoas entrevistadas pela Instituto de Pesquisa da Fecomércio/AC entre os últimos dias 31 de janeiro e 1 de fevereiro. O levantamento afirma ainda que ainda que 33% dos entrevistados devem prestigiar o carnaval independentemente das circunstâncias financeiras e, 17% admitem aguardar este momento ao longo de todo o ano.
O desejo da população é diverso, ainda de acordo como estudo. Para 37%, o desejo é de divertimento (22%) e alegria (15%); para 23%, de mais gastos de consumo. Outra parcela de 18% expressa a vontade em aproveitar o feriado de carnaval para descanso enquanto 8%, devem participar de retiros religiosos.
O levantamento indica, ainda, que 44% manifestam interesse em participação como brincante ou apreciador das festas de carnaval realizadas em logradouros públicos. Outra parcela de 27% tem a mesma intenção, porém nas atrações festivas realizadas nos bairros da cidade. Também 13% admitem preferência em festas nas casas de amigos e, 12%, nas programações de clubes para o período de carnaval.
Preços
Para 49% da população, os preços podem restringir o consumo no carnaval de Rio Branco, considerando o nível de ganhos já comprometidos junto a credores. Outra parcela de 20% acredita que os custos estão compatíveis ao respectivo orçamento, enquanto 31% não se manifestam quanto ao assunto.
Além disso, Para 53% da população, os gastos no feriado de carnaval devem aumentar, mesmo sem participação em festas. Porém, 47% não admitem qualquer aumento e segundo a pesquisa, para metade da população de Rio Branco, seus gastos no período do carnaval, deve ser aumentados em até R$100; 38%, entre R$ 50 e R$ 100, e 12%, em até R$ 50 reais. Outra parcela de 36% estima aumento de gastos entre R$100 e R$ 200.
A pesquisa aponta ainda que, para 66% da população, os gastos previstos para o carnaval deste ano não devem sofrer influência em outras obrigações financeiras, a exemplo dos gastos de natal, réveillon e materiais escolares. Da parcela de 34% que admite impacto de outras obrigações financeiras sobre os pretensos gastos de carnaval, a maioria justifica que “o importante é a diversão”.
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