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Levantamento revela que 41% da população do Estado do Acre vive dos valores do Bolsa Família

O Programa de Desenvolvimento Sustentável das administrações petistas do Acre – que de acordo com a propaganda oficial – tem o objetivo de promover o crescimento econômico sustentável do Estado e proporcionar a geração de emprego e melhor distribuição de renda, através da conservação da floresta, depois de quase 20 anos de governo ainda não conseguiu superar o programa Bolsa Família que ainda é o maior responsável pela renda dos acreanos.


Pelo menos é o que revela um levantamento realizado pelo Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) a pedido do jornal Valor Econômica, que praticamente desmonta o discurso de avanços na geração de renda com os programa sustentáveis defendidos pelo governador Sebastião Viana, do PT. De acordo com o as estatísticas divulgadas no veículo de comunicação de circulação nacional, cerca de 41% da população do Acre depende do Bolsa Família.


O Acre fica atrás apenas do Estado do Maranhão com que aparece com a maior relação entre a população e quem vive do Bolsa Família. De acordo com o MDS, 48% da população do Maranhão recebe os recursos. Acre e Piauí vêm a seguir, ambos com 41%, demonstrando que os investimentos de empréstimos contraídos ao longo da atual administração ainda não resultaram na geração de emprego e renda para as famílias beneficiárias do programa do governo federal.


Segundo o Valor, o cálculo chega ao número de beneficiários a partir do tamanho das famílias inscritas no programa. Em seguida, o ministério calcula quanto isso representa na população do município a partir das estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados são referentes a dezembro de 2017. Por serem baseados em estimativa do IBGE. Para fazer parte do programa, é necessário ter a renda mensal por pessoa da família de até R$ 185.


O jornal destaca que o Bolsa família repassa entre R$ 39 e R$ 372 para os inscritos no programa, a depender do número de filhos do beneficiário. Os valores repassados, apesar de pequenos, acabam significando parte importante da economia dos municípios mais pobres do Brasil”. Os dados do levantamento cai como um banho de água fria nos números de crescimento que o governo do Acre tenta passar através da mídia oficial. O Valor não revelou o número de inscritos no Programa Bolsa Família nos 22 municípios do Estado.