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James diz que André age contra a sua imagem à serviço do PT e que o alvo é Gladson

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O ex-prefeito do município de Senador Guiomard, James Gomes, afirmou no início da tarde que já respondeu oficialmente ao Ministério da Defesa, do que foi glosado durante vistoria dos técnicos do Programa Calha Norte nas obras do prédio da prefeitura municipal, do galpão onde funciona a secretaria de obras e o Centro Municipal de Atendimento Pedagógico Especial (CEMAPE).


“Foram questionados os extintores de incêndio, o piso do galpão da secretaria de obras e reparos em uma fossa no CEMAPE, todas observações foram adequadas aos projetos e enviadas através de um relatório ao Ministério da Defesa”, disse o prefeito.

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O ex-prefeito James Gomes (Progressista) teve seus bens indisponíveis em decisão do juiz de Direito da Vara Cível da Comarca de Senador Guiomard, Afonso Brana Muniz, por ato de Improbidade Administrativa por não ter prestado contas de convênio, assim como não ter executado todos os serviços previstos nos projetos. O valor que a Justiça decretou a indisponibilidade do ex-gestor é de R$ 51.187,28 por meio do sistema BACEJUD.


A representação feita pela equipe jurídica comandada por André Maia, segundo o ex-prefeito, é uma tentativa de atingir a sua imagem, mas tem como pano de fundo, o Palácio Rio Branco. James afirma que Maia está a serviço do governador Sebastião Viana e que o alvo é o pré-candidato pelo seu partido, Gladson Cameli.


“Ele tem feito uma campanha implacável contra a minha pessoa e a primeira suplente do senador Gladson Cameli, que é minha esposa, numa tentativa orquestrada de enfraquecer o projeto de oposição no município. Ele não esconde isso de ninguém na cidade,” garantiu James.


Tecnicamente, o ex-secretário de planejamento, Aldeir Cavalcante, o Binha, explicou que no prédio da prefeitura faltaram apenas os extintores que não constaram no relatório dos fiscais do Programa Calha Norte. “Estão lá, dezenas de extintores para todo mundo ver”, comentou Binha.


Ainda de acordo Binha, o piso que foi glosado no prédio onde funciona a secretaria de obras, também foi colocado na integra, assim como reconstruída a fossa no prédio do CEMAPE “tudo em conformidade ao que foi pedido no relatório”, acrescentou.


Com relação ao total do que o juiz vem pedindo para ser devolvido aos cofres públicos, Binha explica que são valores corrigidos desde 2012, início do convênio. O ex-secretário demonstrou que o piso, na época, foi orçado por R$ 12.000 mil e que em valores atualizados, a Justiça pede o ressarcimento de R$ 31.000 mil.


“Daí o porquê de um montante relativamente alto, todas as vistorias, os valores e a documentação, foram acompanhadas pelo engenheiro Marcelo Negreiros”, analisou.


Para o ex-secretário, a gestão de James Gomes vem conseguindo comprovar sua transparência em todas as obras executadas nos oito anos em que administrou o município.


“A tentativa única é de desgastar a nossa imagem”, concluiu Binha.


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