Seguindo o exemplo do pré-candidato ao governo do Acre, Coronel Ulysses, o ex-deputado e delegado aposentado Walter Prado resolveu aderir a movimento que defende a eleição do pré-candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro, político que propõe a revogação do Estatuto do Desarmamento para que o cidadão posse ter o direito de possuir uma armar para se defender.
“O cidadão tem o direito de se defender”, diz Prado. Ele acredita que a explosão de violência tem como um dos fatores o desarmamento do cidadão que não pode possuir uma arma em casa. Prado elogia a proposta do deputado federal Jair Bolsonaro, dando como exemplo a possibilidade de um produtor rural voltar a possuir um arma para se defender dos ladrões de gado.
Segundo Walter Prado, O Estatuto do Desarmamento dificultou a compra e o porte de armas no Brasil e “teve como resultado uma vitória do crime. Os bandidos se sentem à vontade para invadir e saquear casas e propriedades rurais. A atual conjuntura política brasileira, especialmente no que diz respeito à segurança pública do Brasil e do Acre demonstra que Bolsonaro tem razão”.
Citando os números da violência no Acre, Prado afirma que “não há ambiente de negócio em um Estado que apenas no ano de 2017, ocorreram 480 homicídios, sem se falar em outros graves crimes contra a pessoa. Dou ênfase aqui apenas aos homicídios. No Brasil, relativamente ao ano de 2017, foram mais de 60 mil homicídios. A situação é tão grave como se vivêssemos em uma guerra”.
Para o delegado aposentado, “fomos enganados quando se advogou a tese que se a população civil, especialmente os homens de bem, como os produtores rurais, fossem desarmados, se aumentaria a segurança do país. A medida não passou de um grande engodo. Uma grande mentira. A delinquência e as organizações criminosas agradeceram. Ficaram livres para agirem sem resistência”.
Prado criticou a proposta de legalização das drogas defendida por políticos de esquerda como meio de reduzir a violência. Para a esquerda festiva, legalizar as drogas reduz violência. Legalizar o aborto, reduz o número de abortos. Agora, para essa mesma esquerda, regularizar o uso de arma pelos homens de bem, aumenta os homicídios. Acharam que os brasileiros são trouxas”.
Ele acredita que as propostas da esquerda brasileira estão equivocadas e justifica o apoio às propostas do presidenciável Jair Bolsonaro. “É melhor mesmo Jair se acostumando. Por isso apoio Bolsonaro. Como ele, acho que o produtor e o cidadão de bem tem o direito liquido e certo de tem em sua propriedade um fuzil, uma pistola ou qualquer outra arma com a qual possa se defender dos bandidos e dos ladrões”, finaliza Walter Prado.
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