O Câncer, vasto grupo heterogêneo de doenças, como é chamado, sempre deteve um efeito extremamente negativo sobre a sociedade mundial, seja pelo desconhecimento de suas possibilidades de cura, seja pelos fartos exemplos ao longo da vida que vivenciamos em sofrimento e óbito.
A Oncologia faz uma busca extenuante em meios de reduzir a mortalidade, melhorar a qualidade de vida dos paciente e aumentar sobremaneira os índices de cura da doença. Desde o princípio do século XX, tecnologias foram associadas aos tratamentos cirúrgicos, com a finalidade de impedir que após um câncer retirado, como por exemplo um câncer no rim, esta doença não reaparecesse em outra região do corpo como pulmões, ossos, fígado, etc. Foi quando se instituíram tratamentos com Radiação (Radioterapia) e com medicamentos (Quimioterapia e Hormonioterapia).
Contudo, um enigma sempre assombrava os pesquisadores e cientistas: porque as células de defesa do paciente não eram capazes de destruir o câncer? Nem mesmo as identificavam!
Décadas de estudos foram capazes de descobrir que as células cancerígenas produzem uma molécula que ao se ligar na célula de defesa do paciente as tornam cegas. É um modo inteligente de camuflagem da doença, ela passa a conviver com o sistema de defesa do organismo sem que ele a identifique e ataque. Com essa descoberta começaram a ser sintetizadas drogas que impedem que essa molécula oriunda das células cancerígenas se liguem aos leucócitos, eliminando o seu estado de cegueira.
Com isso, além das modalidades de quimioterapia e hormonioterapia, terapia com imunobiológicos (anticorpos monoclonais), iniciamos o emprego da modalidade da Imunoterapia com medicamentos realmente eficazes. A imunoterapia trouxe uma grande esperança para os pacientes oncológicos, mesmo em casos onde pacientes já foram politratados, com inúmeros tipos e quimioterapia sem resposta. São medicamentos com relativa baixa toxicidade, bem tolerados, sem causar enjôos, vômitos ou perda dos cabelos. Além do melhor, tem ação prolongada sobre a doença, fazendo com que o próprio organismo do paciente destrua o tumor, pois o medicamento não tem qualquer efeito sobre o câncer, apenas permite que a natureza complexa do corpo humano funcione em sua perfeição.
No Brasil já existem várias drogas aprovadas, elas são utilizadas em alguns tipos de cânceres sólidos, aplicadas por via intravenosa, com muita segurança e repetidas em intervalos de 15 ou 21 dias. Podem ser empregadas drogas isoladas ou em combinações. A Oncolcínica, focada na atualização constante e no que há de melhor para seus pacientes, utiliza imunoterapia com sucesso desde que foi registrado pela ANVISA, garantindo assim mais chances a cura. Nossa equipe multiprofissional está pronta a oferecer mais detalhes a quem necessitar.
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