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Vagner Sales aconselha oposição a reeditar organização e união do MDA

Por
Ray Melo, da editoria de política do ac24horas

Bom dia! Boa tarde! Boa noite!


O ex-prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales (MDB) nem de longe lembra o jovem peemedebista impetuoso que rebatia todas as criticas no impulso, quando iniciou a carreira política no Vale do Juruá. Em nota encaminhada ao blog, Sales disse que preferia não comentar as declarações de Márcio Bittar (MDB) numa gravação que vazou e seu conteúdo causou grande repercussão no meio político local. “Eu não vejo motivos para esticar esse debate. Não participei dessa reunião e não sei em que circunstâncias foram dadas as declarações. As preocupações dos líderes de oposição deveriam ser outras. É preciso que os partidos sacrifiquem as suas ambições. Acredito que devemos nos unir em torno de um candidato para estabelecermos uma relação de confiança com a população do nosso Estado. É visível que todos desejam mudanças, mas o eleitor precisa acreditar em um projeto verdadeiro, exequível e que traga benefícios para o povo”, diz Sales.


Vagner Sales destaca que a lição que a oposição deveria ter assimilado nos últimos anos foi a criação do Movimento Democrático Acreano (MDA) que venceu o PT no auge de sua popularidade no Estado e elegeu Flaviano Melo prefeito de Rio Branco, em 2000. “A vitória da oposição depende de organização e união como aconteceu no tempo do MDA. Todo nós deveríamos ter aprendido a lição daquela caminhada quando o lema era: sem medo e sem ódio. A oposição regrediu, perdeu uma eleição atrás da outra, sempre repetindo o mesmo erro, fazendo uma divisão desnecessárias e mordendo iscas de armações tolas que servem para passar uma imagem de desunião. A unidade deve ter como objetivo a vitória da oposição. Só que não devemos nos unir para apenas para vencer. É uma obrigação governar bem, ganhar respeito, afastar a desconfiança do eleitor”.


O político acredita que é preciso estabelecer diretrizes, montar uma equipe de coordenação, dialogar com lideranças históricas da oposição, fazer o chamamento dos dirigentes de todos os partidos oposicionistas e construir uma agenda que envolva e contemple as legendas para abraçar a candidatura majoritária e levar a mensagem de união aos quatro cantos do Estado. “Se nós fizermos isso, sairemos da mediocridade dos pequenos debates que servem apenas de combustível para nossos adversários. As eleições de 2018 não podem ser tratadas como uma agenda normal, como as eleições que aconteceram anteriormente, quando mantivemos uma postura de divisão. Nós precisamos e vamos transformar estas eleições num grande movimento de mudança. Não podemos manter o Estado como patrimônio do PT e dos irmãos Viana”.


Valorizando as propriedades do Ipê



O deputado estadual Nelson Sales (PP), mesmo no recesso, segue fiscalizando as despesas da administração do governador Sebastião Viana, do PT, com as obras de urbanização do “Lago do Amor”, localizado na entrada de acesso ao condomínio Ipê, loteamento fechado onde moram os ricos e famosos da capital, inclusive os irmãos Viana. Sales destaca que poucos meses depois do início da obra, o contrato foi ampliado em R$ 325.225,97, com o valor da obra passando de R$ 2,3 milhões para mais de R$ 2,6 milhões. O parlamentar destaca ainda que o governador estaria investindo para valorizar as propriedades da Chácara Ipê. “Esta é a segunda obra que o governado realiza para beneficiar os moradores do Ipê. Na primeira, ele gastou mais de R$ 2 milhões para estender o Parque do Tucumã por toda a extensão do condomínio de luxo”. Quem pode, pode! Deputado, aproveita o restinho do recesso e vá pescar!


Daniel Zen é o astro do Minority Report tupiniquim



O presidente do PT, Daniel Zen, poderá ser o novo astro do filme Minority Report, um conto de ficção científica onde o “Pré-Crime”, um departamento de polícia especializada, apreende criminosos com base no conhecimento prévio fornecido por três videntes chamados “precogs”. Pelo menos é isso que indica o petista que promete entrar com uma ação judicial para investigar um suposto crime eleitoral que ainda vai acontecer durante as eleições 2018, quando, segundo Márcio Bittar, Eládio Cameli, pai do pré-candidato ao governo do Acre, Gladson Cameli, poderá levantar R$ 30 milhões para a campanha eleitoral. Peraí, será que o Ministério Público Eleitoral está preparado para investigar os possíveis crimes que acontecerão no futuro? Acredito que o deputado teria que apresentar primeiro um anteprojeto para a Justiça contratar videntes.


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Ray Melo, da editoria de política do ac24horas

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