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“Gladson representa Temer, Marcus é o PT de Lula, Ulysses é cria do PT”, diz Lyra Xapuri

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O pré-candidato ao governo do Acre, Lyra Xapuri, do PRTB, acredita que a novidade das eleições deste ano é sua participação na disputa. Para ele, as demais candidaturas de oposição e situação representam a velha política que é praticada no Estado há anos. “Gladson representa Temer, Marcus é o PT de Lula, Ulysses é cria do PT, a única novidade é minha candidatura”, afirma Xapuri.


Segundo Lyra, a pré-candidatura de Marcus Viana seria o reflexo de um projeto de que está no poder há quase 20 anos, “mas nesse período o Estado não se desenvolveu, não gerou empregos e não gera oportunidade para centenas de jovens que se formam e entram no mercado de trabalho todos os anos. As administrações petistas não passam de um engodo”, afirma o pré-candidato.

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Lyra Xapuri destaca que “Ulysses há pouco tempo estava na Frente Popular e era subcomandante da Polícia Militar e sua esposa é proprietária de uma empresa de segurança que mantém gordos contratos com os governos do PT, ele s=não se preocupa com a falta de segurança, quanto mais violência no Estado melhor para ele que lucra. Ele é o único candidato a governo que lucra com a violência”.


Para Xapuri, o pré-candidato Gladson Cameli (PP) também tem relações com as administrações petistas do Acre. “As empresas da família dele são donas de gordos contratos com o governo do PT. Ele é um pré-candidato de oposição que não fala em nenhum poder dos governos petistas. Quer gralhar a eleição ficando em cima do muro, protegendo os negócios de sua família com o Estado”.


O pré-candidato do nanico PRTB informa que “o povo está aderindo ao chamamento do ‘vira Xapuri’ para que possamos ter dia no dia sete de outubro, uma opção nova na hora do voto. Sou simples, humilde, trabalhador, como a maioria do povo do Acre. Venho do interior com muita coragem e desejo de fazer algo novo e melhor pelo nosso estado”, ressalta Lyra Xapuri.


Ele afirma que não possui estrutura financeira, mas “em nenhum momento se curva aos caciques de grandes partidos e poderosos da política acreana. “O PRTB no Acre tem autonomia e continuará marchando independente para que no dia sete de outubro o eleitor possa ter a oportunidade de votar em quem não se vende, nem se dobra ao poder financeiro dos grande grupos políticos”.


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