A empresária Denise Borges, mãe do estudante Bruno Borges, comentou, em entrevista ao G1, o portal de notícias da Rede Globo, que vai acionar a Justiça contra as “mentiras” de que o filho ficou com todo o dinheiro arrecadado com a venda dos exemplares da primeira edição do Teoria da Absorção do Conhecimento (TAC),
Denise, que ficou indignada com as informações reveladas pelo ac24horas, em primeira mão, nesta terça-feira, não gravou entrevista com o portal. O pai de Bruno, Athos Borges, havia se comprometido em conversar com a reportagem na segunda-feira, dia 08, mas não atendeu as ligações, nem estava no local combinado.
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Durante a entrevista ao G1, Denise, que não quis comentar o processo judicial que corre contra o filho, revelou que, agora, o rapaz, que voltou a estudar e está fora do país, em viagem com o irmão, já pensa em desistir de publicar os demais livros. Ela diz, ainda, que Bruno não tem dinheiro como alega o amigo do jovem, Marcio Gaiote.
“Por causa disso, o Bruno está até pensado em desistir do projeto dele, mas não vou permitir que isso aconteça. Meu filho já está quieto, voltou para a faculdade e não está com o bolso cheio de dinheiro, isso é tudo mentira. Meu filho não prejudicou ninguém. Estamos destruídos e nosso filho também, isso é uma falta de respeito e vamos procurar a Justiça”, afirma.
Márcio Gaiote é um dos beneficiários das vendas dos livros, e havia até contrato descoberto semanas após o sumiço, pela Polícia Civil. Pelas normas do documento, Gaiote receberia 4% do lucro bruto das vendas, tudo depositado em conta bancária, após prestação de contas mensal. Mas isso nunca aconteceu, e, claro, Márcio não perdeu tempo e foi à Justiça.
Os advogados de Márcio pediram à 2ª Vara Cível da Comarca de Rio Branco, que as contas das editoras Saraiva e Arte e Vida tenham os valores devidos bloqueados pelo Banco Central, garantindo assim que o cumplice de Bruno Borges possa receber o que lhe é de direito. Apenas no primeiro mês de vendas, o “menino do Acre” pode ter lucrado mais de R$ 420 mil.
Acontece que a juíza Thais Kalil, a mesma que bloqueou o dinheiro da TelexFree para evitar prejuízos aos que mantinha contrato com a empresa, simplesmente não aceitou o bloqueio solicitado por Gaiote, e mandou intimar Bruno Borges, que recebeu prazo de 15 dias para prestar contas do dinheiro que recebeu e , após isso, se manifestar sobre as acusações.
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