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Nível do Rio Acre continua baixando, mas Rio Madeira e Abunã na Bolívia estão fazendo vítimas após chuvas intensas

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As constantes chuvas na região amazônica vêm apresentando preocupações para as autoridades brasileiras e principalmente as da Bolívia. A pouco menos de oito dias, o rio Acre estava a menos de três metros da cota de transbordamento que é de 14 metros, e nessa quinta-feira (4) sua cota se encontra em 7,55 metros, com seu principal afluente, Riozinho do Rola registrando 7,42 metros.


Nos municípios de Assis Brasil, Brasiléia, Xapuri e Capixaba, o Rio Acre também vem apresentando baixa e deixando as autoridades de Defesa Civil e Corpo de Bombeiros tranquilas.

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Na região amazônica que compreende os rios Abunã que nasce na Bolívia e passa na divisa com o Acre pelo município Plácido de Castro, as chuvas já atingiram algumas famílias do lado brasileiro. Atualmente as famílias bolivianas as margens do rio Madeira é que estão sofrendo com as fortes chuvas na preocupação de vivenciar uma enchente igual à de 2014 quando inundou diversas áreas na região boliviana e em território brasileiro.


Em Porto Velho, o rio Madeira marca 13,03 metros e sua cota de alerta é de 15 metros, mas em algumas localidades as águas já atingem várias comunidades com 14 metros. Mas a preocupação de uma nova enchente é que os problemas começam na Bolívia, já que diversos rios e igarapés que são afluentes do Madeira na Bolívia vêm atingindo diversas vilas e comunidades.


Segundo informações que deu a imprensa, o diretor de Defesa Civil do município de Porto Velho, Marcelo Silva dos Santos, alertou que o nível do rio Madeira na cidade vem oscilando fortemente por conta das intensas chuvas nas ultimas semanas na Bolívia.


“As intensas chuvas do lado boliviano influenciam na elevação das águas no rio aqui em Porto Velho. A cota de alerta é de 15 metros, mas a Defesa Civil decreta com 14 metros pelo fato de que muitas residências são atingidas em determinadas regiões”, explicou Marcelo.


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