Rodoviária Internacional de Rio Branco apresenta aumento considerável no fluxo de passageiros neste fim de ano

Construída pelo então prefeito Raimundo Angelim, a Rodoviária Internacional de Rio Branco foi inaugurada no dia 1º de setembro de 2012, com investimentos que, na época, passaram dos R$17 milhões, lançando mão de um projeto arquitetônico que une modernidade, beleza e funcionalidade. Cinco anos depois, a rodoviária recebe milhares de passageiros todos os dias e neste fim de ano, segundo o superintendente de Transportes e Trânsito de Rio Branco (RBTRANS), Gabriel Forneck, o movimento é o triplo do normal.

Em novembro, quando o fluxo de passageiros já havia tomado proporções consideráveis em função das férias e festas de fim de ano, passaram pela Rodoviária Internacional de Rio Branco cerca de 12.000 pessoas. “Em dezembro, até agora, já são mais de 20.000 passageiros”, informou Gabriel Forneck.

Para o superintendente da RBTRANS, autarquia que administra o terminal, a proposta da Rodoviária Internacional foi alcançada ao aumentar o conforto dos usuários e o número de embarques e desembarques de turistas que visitam o Acre, vindo de outros estados e também de outros países, como o Peru e a Bolívia, além de melhorar o atendimento dos passageiros das viagens interestaduais.

O projeto urbanístico buscou valorizar a vegetação existente no imóvel e a forma arquitetônica utiliza concreto armado e estruturas metálicas, tendo como base a identidade regional e o conforto ambiental. São 14 baias de ônibus com galeria para embarque e desembarque, instalações sanitárias para público e funcionários, área administrativa, sala de reuniões, boxe da Polícia Militar, boxe de fiscalização da Agencia Reguladora de Serviços do Acre (AGEAC), que regula o transporte coletivo estadual, e outros órgãos fiscalizadores e de garantias dos direitos do cidadão.

A Rodoviária Internacional de Rio Branco também serve como ponto de integração das linhas de ônibus urbanas de todo o Segundo Distrito da capital, e faz parte do Plano Diretor de Transporte e Trânsito de Rio Branco, que depois de se tornar referência para outras capitais da Amazônia acabou se tornando um dos cartões postais da capital do Acre.