O Acre mantém quase 30% dos jovens sem emprego e fora da sala de aula, segundo a Síntese de Indicadores Sociais (SIS), baseada em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e divulgados no Jornal A Tribunal desta quarta-feira, dia 20, na versão impressa. O documento leva em conta idades entre 16 e 29 anos.
Entre 16 e 17 anos, 13,4% dos jovens não estudam e nem trabalham, enquanto 7,1% só trabalha e não estuda. De 25 a 29 anos, 26,5% dos jovens não estudam e não trabalham. De 16 a 29 anos, o percentual de jovens acreanos que só trabalham e não estudam é de 38,1%, ou seja, estão fora de processos educacionais, enquanto os que estudam e trabalham somam 10,6%.
Segundo destaca o periódico, a porcentagem está superior à média nacional, em que 22,8% dos jovens não estudam e nem trabalham. O Acre está cinco pontos percentuais acima da média, o que pode ser um dos componentes do quadro de violência na juventude, no Estado.
De 2012 para 2016, a taxa de desocupação cresceu para todos os níveis de instrução, chegando a (15,7%) entre os que tinham ensino fundamental completo ou ensino médio incompleto. Em 2016, o nível de ocupação foi maior entre os que tinham nível superior completo (78,2%) e menor entre os que tinham até o fundamental incompleto (43,9%).
Crise econômica acertou em cheio os jovens
Os jovens (16 a 29 anos) tiveram a maior queda na ocupação de 2012 para 2016 (-6,5 p.p.). O nível de ocupação desse grupo etário diminuiu de 59,1% (2012) para 52,6% (2016). O nível de ocupação para mulheres jovens foi de 44,8%, e o dos homens foi de 60,5%.
A taxa de desocupação dos jovens ficou em 18,9% para homens e em 24,0% para mulheres. Dos desocupados, 54,9% tinham de 16 a 29 anos, refletindo em uma taxa de desocupação (21,1%) mais alta para este grupo que para os demais.
O Amapá (29,2%) teve a maior taxa de desocupação nesta faixa etária em 2016. Com exceção do Piauí (18,2%), Sergipe (19,3%), Maranhão (20,9%) e Minas Gerais (19,3%), os estados do Nordeste e do Sudeste tiveram taxas acima da média nacional (21,1%).
Mais da metade dos homens jovens que não estudavam nem estavam ocupados procuravam por uma ocupação.
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