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SESP admite que presos atiraram em bloqueador de celular e diz que Iapen vai apurar entrada de armas

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Depois da notícia dada pelo presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários, Lucas Bolzoni, de que detentos haviam atirado no bloqueador de celular do presídio Francisco D’Oliveira Conde na manhã desta segunda-feira, 18, desmentindo a informação da Secretaria de Segurança Pública que por meio de sua assessoria informara que os presos tinham apenas arremessado pedras no equipamento, o próprio setor foi obrigado a emitir uma nota com a versão verdadeira admitindo que foram aprendidas duas armas de fogo, sendo uma calibre 9 milímetros e uma escopeta no interior da unidade. Segundo a nota as armas “provavelmente foram usadas para o ato de vandalismo ocorrido pela manhã, durante o banho de sol dos presos, quando teriam atirando contra o bloqueador de sinais instalado na unidade”.


“A princípio, a informação era de que os presos haviam atirado pedras, contra o policial da guarita e também contra o bloqueador de sinais, porém, capsulas foram encontradas no local o que levantaram a suspeita de armas no complexo e fomentaram o início de revistas pelas forças de segurança”, diz a Secretaria de Segurança.

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A nota segue informando que “dois detentos foram encaminhados ao Regime Diferenciado Disciplinar (RDD), e a revista deve continuar nas próximas horas para garantir que nenhum objeto ilícito continue em posse dos reeducandos” e que “um processo administrativo será aberto pelo Instituto e deve apurar como as armas de fogo entraram na unidade. Os presos devem responder pelo crime de dano ao patrimônio público e posse ilegal de arma de fogo”.


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