Neste sábado (16) foi a vez do senador Sérgio Petecão (PSD) realizar a confraternização de seu partido na famosa chácara Boi Cagão, local de articulações positivas e que também fracassaram para oposição. Ao lado de lideranças do partido e convidados representando outras siglas, Petecão disse ao ac24horas que essa discussão do vice do senador Gladson Cameli (PP) ao governo do Estado tem que acontecer somente em 2018 como definido pelo PP, e destacou que o melhor era escolher um nome que agradasse toda a oposição, inclusive o Democratas.
Para Petecão, que ainda não afinou suas agendas com o pré-candidato ao Senado Federal pelo PMDB, ex-deputado Márcio Bittar, o que ficou definido era que o nome do vice teria que sair de um consenso entre todos os partidos de oposição.
Questionado pela reportagem se Mara Rocha era um bom nome para vice ou melhor indicar o ex-prefeito de Acrelândia Tião Bocalom, o parlamentar foi direto. “Não importa quem seja, se Democratas, ou de qualquer outro partido. Mas é preciso que este nome seja agregador. Precisamos de um nome que una a posição. Pode ser o pastor Bezerrinha. Ele pode não ter voto, mas se for de consenso dos partidos tudo bem. Mas deixou claro que o PSD se encontra fora da indicação do vice. Queremos é que este nome saia de decisão envolvendo todos os partidos de oposição”, destacou o senador.
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