Um termômetro para ver a reação de cada notícia publicada neste site é o Face do Ac24horas. Ali os comentários são livres e o povo manifesta as suas opiniões. Na semana que passou acompanhei a repercussão das indicações dos vices na duas chapas favoritas que disputarão o Governo do Acre, em 2018. Primeiro de Emylson Farias (PDT) como vice de Marcus Alexandre (PT) e, posteriormente, do médico Eduardo Veloso (PSDB), como parceiro de Gladson Cameli (PP). Os comentários dos internautas foram na sua maioria muito negativos. Mas se a gente levar em conta a opinião do político mais antigo do Acre em atividade, deputado federal Flaviano Melo (PMDB), de que eleitor não vota em vice, então essas indicações nada representarão na prática. No entanto, continuo com a minha opinião que vice deve ser indicado quase no momento de consignar a chapa majoritária nas convenções partidárias. É uma carta na manga para negociar apoios preciosos que podem ser decisivos no resultado eleitoral. Mas como as eleições no Acre são quase sempre muito precipitadas tudo está seguindo dentro da normalidade. A sensação é que o pleito vai acontecer amanhã. No Acre essa história de pré-campanha é conto de fábula, porque a companha já começou. Façam as suas apostas.
O pecado de cada um
Para os internautas a origem de Emylson na segurança pública que atravessa um momento delicado desagrada. Por outro lado, Eduardo Veloso, é criticado por não ser conhecido. Mas realmente acredito que na hora do jogo ser do “vera” os dois serão esquecidos. As atenções estarão no Marcus e no Gladson.
Correndo por fora
Ainda observando os internautas do Ac24horas chego a conclusão que a candidatura do Coronel Ulysses (Patriotas) é forte. Não será nenhum “bambures” e se apresenta como uma alternativa para quem não quer votar em nenhum dos dois “favoritos”. Se a candidatura presidencial do Bolsonaro (Patriotas) decolar surpresas podem acontecer nessa eleição.
Sem pai e nem mãe
Tenho o maior respeito pelo deputado federal Alan Rick (DEM) que está fazendo um bom mandato. Mas ao longo desse tempo tem queimado as pontes que o levaram à Câmara Federal. Primeiro se desvencilhou do grupo da deputada estadual Dra. Juliana e do PRB. Depois do governador Tião Viana (PT) que ajudou muito na sua eleição. Aí votou contra o presidente Temer (PMDB) e desagradou a turma do PMDB. Para finalizar está em conflito com o presidente regional do DEM Bocalom porque quer o partido apoiando o Gladson e não o Ulysses. Assim fica difícil…
Convicção
Um político precisa ter convicção dos seus propósitos. Não pode ser um beija-flor provando aromas de diferentes flores. É pegar um rumo e seguir. Se manter fiel nos bons e nos maus momentos ao seu grupo político. Se não for assim a carreira será abreviada pelo destino e pelos votos que faltarão.
Recordar é viver
Um exemplo é o ex-deputado federal Henrique Afonso (PV). Teve três mandatos excelentes para os moradores do Juruá. Poucos parlamentares foram tão efetivos como o Henrique. Mas mudou de rumos políticos tantas vezes que quando estou escrevendo é sempre difícil lembrar em qual partido está no momento.
Tem razão
O jovem presidente do Livres Rodrigo Pinto é, apesar da pouca idade, um político com tendências conservadoras. Mas numa coisa está absolutamente certo. A hora é muito mais de se pensar em projetos para o Acre do que escolher nomes de candidatos. Nem passamos 2017 e já temos um quadro consolidado para a disputa majoritária em 2018. Mas as intenções dos candidatos ainda não estão claras para o eleitorado. Concordo com o Rodrigo que o projeto de gestão deveria vir primeiro do que o nome do candidato.
Salada mista
Estou na Paraíba onde o DEM e o PT subirão no mesmo palanque para apoiarem um candidato do PSB ao Governo do Estado. Está vendo Panthio (PC do B) como a ideologia é uma coisa secundária quando se trata da busca pelo poder? E tem mais, como o governo do Flávio Dino (PC do B), no Maranhão, decolou haverá um monte de partidinhos da direita apoiando a sua reeleição. Dino tem mais de 30 pontos a frente nas pesquisas do que a sua concorrente Roseana Sarney (PMDB).
Órfãos
O PC do B do Acre está passando por um momento delicado. Alijado das chapas majoritárias da FPA nas mais recentes disputas terá que encontrar um novo caminho. No entanto, tem gente “cabeça” para dar a volta por cima. O deputado estadual Jenilson Leite (PC do B) é um exemplo. Faz política com o coração e não com o fígado sujeito aos maus humores.
O que foi feito da vida
Estou curioso para ver o desempenho eleitoral do casal comunista Edvaldo Magalhães e Perpétua Almeida. Serviço prestado os dois têm. Resta saber o que restou do capital político que acumularam e foi usado em duas desastradas
candidaturas ao Senado.
A hora dos exs
Muitos ex-deputados federais tentarão novamente a sorte nas urnas. Resta saber o que restou das suas popularidades. Entre os candidatos estarão Perpétua Almeida (PC do B), Henrique Afonso (PV), Fernando Melo (PROS), Márcio (PMDB), Júnior Betão (PP), entre outros.
Evolução da espécie
A deputada federal Jéssica Sales (PMDB) é querida até mesmo por parlamentares do PT e do PC do B, em Brasília. Ela não tem esse negócio ideológico odioso. Quando a gente se refere a ela aos teoricamente adversários as reações são sempre positivas. Especular sobre a sua reeleição é besteira. Mesmo com a ingratidão do prefeito de Cruzeiro do Sul Ilderlei Cordeiro (PMDB). Jéssica se tornou uma boa política por mérito seu.
Da paz
No outro extremo, o deputado federal Angelim (PT) tem a mesma postura. Trata todo mundo com atenção e educação. Não discrimina prefeitos da oposição para colocar as suas emendas. Mantém diálogo constante com os políticos de oposição.
Vento que passa…
O prefeito Ilderlei Cordeiro (PMDB) com quem sempre tive uma boa relação de amizade, nos bons e maus momentos, está diferente. O trono ilusório do poder parece ter afetado o rapaz. Ele deve estar achando que esse tempo não passa. Só vejo notícia do rapaz vendendo biblioteca, máquinas, salários de provisórios atrasados, ruas esburacadas, cidade não decorada no Natal, candidaturas inconvenientes e por aí vai. Deveria ler os Salmos do Rei Salomão, na Bíblia. “Tudo é vaidade e vento que passa”.
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