Desta vez a obra investigada pelo Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) não esteve sob responsabilidade de órgão estadual, mas da Caixa Econômica Federal: alagamento em residências no Conjunto Carandá, localizado na região da Baixada da Sobral.
Conforme consta no despacho de conversão de procedimento preparatório em inquérito civil n.º 06.2017.00000154-3, mesmo depois de 180 dias de espera por informações, o MPAC não pode chegar a uma conclusão sobre a denúncia feita
por moradores do local atingido pelo alagamento.
O mais irônico da situação é que os moradores deste conjunto são, em sua maioria, pessoas oriundas de áreas alagadiças e beneficiadas pelo programa “Minha casa, minha vida”, do governo federal. Os problemas maiores foram denunciados nas Ruas Celeste e Sebastião Vieira, as quais alagam sempre que há uma chuva mais forte.
Com o novo enquadramento da investigação, a Caixa Econômica Federal vai ser novamente inquirida e requisitadas as devidas informações no prazo de 15 dias quanto à execução dos serviços.
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