Os servidores do Pró-Saúde estão revoltados com o que eles classificam como morosidade da Procuradoria Geral do Estado (PGE) e da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) quando a votação de um anteprojeto de lei que regulamenta os servidores concursados ameaçados de demissão por decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) que determinou que o Pró-Saúde se abstenha de fornecer mãos de obra para as unidades de saúde do Estado.
O anteprojeto foi apresentada há dois meses. Na mesma época os representantes dos servidores protocolaram uma consulta junto a PGE, mas até o momento nem o projeto foi votado na Aleac, nem a PGE respondeu sobre a possibilidade de transforma a empresa privada que contratou os servidores em autarquia, evitando a demissão de 1.800 profissionais contratados pelo Pró-Saúde.
Caso a matéria não seja colocada em votação e a PGE não se pronuncie sobre a consulta realizada, os servidores ameaçam fechar as unidades de saúde até que obtenham uma resposta. A aprovação do anteprojeto evitaria o que os trabalhadores classificam como caos no atendimento nas unidades de saúde do estado do Acre, que sofrem com a defasagem do quadro de servidores.
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