O Projeto de Lei da Síndrome Alcoólica Fetal (SAF), apresentado pelo líder do PT na Câmara de Vereadores, Rodrigo Forneck, quer alertar a sociedade sobre os danos e efeitos do álcool e de outras drogas no período da gestação.
“O álcool entra na circulação sanguínea do feto uma hora após a ingestão da mãe. É preocupante porque, segundo pesquisas recentes, o consumo de bebidas aumentou entre as jovens. Queremos levar as informações até as mulheres da periferia, que é onde existem menos oportunidades de acesso à saúde, à educação e à cultura”, explica Forneck.
O projeto institui o dia 09 de setembro como o Dia Municipal de Conscientização da Síndrome Alcoólica Fetal. A redação do projeto sugere ainda a autorização de convênios entre a prefeitura de Rio Branco e entidades que lidam com a causa.
O Brasil não tem estatísticas oficiais, nem programa de prevenção específico sobre essa síndrome. Apesar da falta de dados oficiais, médicos apontam que o perfil das mães que dão à luz crianças com a síndrome segue um mesmo padrão: baixo padrão socioeconômico e educacional, estado nutricional comprometido, afetivamente carente e deprimida e gravidez não desejada.
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