Dois dias após a deflagração da Operação Buracos, da Polícia Federal, que resultou na condução coercitiva do prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre Viana, de sua esposa Gicélia Viana, e outros ex-diretores do órgão, um fato ainda chama atenção: a arma e as cédulas de R$ 100 e R$ 50 dentro de uma caixa apreendidos durante a operação na casa de um dos investigados. O montante de R$75 mil e o revólver pertenciam ao ex-diretor do Deracre, Ocírodo Junior, o Zabumba, pessoa próxima ao governador Sebastião Viana desde a época quem o hoje governador era senador. Ele foi diretor-presidente do Deracre entre 2012 e 2015.
Na mesma Operação também foram conduzidos à Superintendência da PF em Rio Branco, na Via Verde, Fernando Moutinho, Edson Alexandre e Joselito Nóbrega, ex-gestores do Deracre.
A operação realizada pela Polícia Federal, Ministério Público Federal e Controladoria Geral da União investiga um desvio de R$ 700 milhões em órgãos estaduais responsáveis pelos serviços de infraestrutura e o DNIT nos estados de São Paulo, Rondônia e Mato Grosso e Acre
Segundo a Polícia Federal, os recursos federais cujo desvio é investigado tinham como destino obras de construção, pavimentação, conservação e recuperação de rodovias federais, além da abertura, melhoramento ou recuperação de ramais. Segundo as investigações, tudo ocorria de forma irregular e sem o pleno controle do serviço que era prestado.
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