Depois de um primeiro semestre de produtividade e bons debates, as sessões na Câmara de Vereadores de Rio Branco começam a cair na mesmice e é alvo de críticas na imprensa e de assessores do prefeito Marcus Alexandre Viana, que trabalham na articulação institucional com a base do petista na Casa. A razão? O excesso de sessões solenes, homenagens e moções em dias e horários em que os debates sobre os problemas na cidade, que são muitos, deveriam ocorrer.
Nesta quarta-feira, 25, a sessão começou com uma sessão solene. Depois, o vereador Nogueira Lima discursou fazendo críticas ao setor de Segurança do Acre e após a fala do parlamentar, a sessão foi suspensa a pedido de Lene Petecão (PSD) “para ajustar uns detalhes”.
Neste momento, os parlamentares estão na sala de reuniões da Casa.
Embora alvo de críticas por um lado, o marasmo no parlamento é um respirar mais aliviado para o prefeito de Rio Branco, Marcus Viana, que nos primeiros seis meses do ano passou a ter trabalho com o quarteto Emerson Jarude (LIVRES), Roberto Duarte (PMDB), Lene Petecão (PSD) e N. Lima. Ocorre que os quatro oposicionistas acabam sendo engolidos pela base numerosa do prefeito na Casa composta por 11 vereadores, pelo menos em tese, já que os tucanos Clésio Moreira e Célio Gadelha não são vistos como “ameaças”, não são um incômodo para o Executivo Municipal.
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