A chamada “lista suja” de empregadores autuados por trabalho escravo no país, produzida pelo Ministério do Trabalho, traz dois estabelecimentos rurais do Acre: a Fazenda Estância Guanabara, no km-08 da AC-90, de Felipe Joel Veras Pinheiro, e a Fazenda Perseverança, no km-16, no ramal Jorge Kalume, que tem como responsável Amândio Celestino Cogo.
Na Fazenda Guanabara foram flagrados pelo Ministério do Trabalho 15 trabalhadores em condições análogas à de escravo e na Perseverança foram flagrados três, de acordo com a lista.
Vale lembrar que somente constam na lista os empregadores que já realizaram todas as defesas possíveis na esfera administrativa.
Limitar a liberdade do trabalhador já é considerado trabalho escravo. Também é classificado como trabalho escravo, jornada exaustiva, restrição de deslocamento por dívida com empregador, trabalho forçado e condições degradantes.
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