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Presidente Temer deve vir ao Acre para evento de segurança pública

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Num encontro do governador Tião Viana (PT) com o presidente Michel Temer (PMDB), em Brasília, ficou acertado uma visita ao Acre. Será para participar do Encontro de Governadores do Brasil pela Segurança Pública e Controle das Fronteiras – Narcotráfico, uma Emergência Nacional. A data será 27 de outubro com a presença da maioria dos governadores brasileiros, ministros e técnicos em segurança pública. Não tenho dúvida da importância para o Estado de sediar um evento dessa extensão no momento em que o país atravessa uma severa “crise” de violência. Se os diálogos resultarem em ações práticas para conter o narcotráfico nas fronteiras brasileiras poderemos esperar avanços para um reversão na criminalidade no Estado. O narcotráfico é a base para a mortandade de jovens que se ligam às facções. A sociedade brasileira atravessa um momento obscuro impulsionado pela violência desmedida gerada pela venda de drogas que pode resultar num verdadeiro caos para o país.


Antes tarde do que nunca
Ponto para o governador que conseguiu trazer esse evento para o Acre. Com quase dois mil quilômetros de fronteira com os dois maiores produtores de cocaína do mundo, Peru e Bolívia, o nosso Estado está exposto a um movimento de cooptação de jovens ao narcotráfico.


Além dos partidos
Acredito que um evento dessa natureza deve envolver políticos de todos os partidos. Todos podem dar a sua contribuição. Não é a hora de achar culpados, mas de soluções. Afinal são vidas que estão em risco. Famílias desagregadas e falta de perspectiva para milhares de jovens acreanos.

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Diplomacia
Acredito que o diálogo seguido de ações práticas podem trazer as mudanças que a sociedade espera. Recentemente li uma matéria do governador elogiando o empenho do senador Gladson Cameli (PP) para conseguir recursos para uma obra viária em Brasiléia. Assim é melhor. No Acre os palanques tem que terminar depois do resultado eleitoral. E não é isso que a gente vê. Ruim para todos.


CPIs não colam
Acho a proposta do deputado estadual Luiz Gonzaga (PSDB) de propor uma CPI para investigar esses negócios públicos-privados correta e necessária. Só que na prática essas CPIs não funcionam. A bancada governista na ALEAC aprova só o que interessa. E quando essas CPIs são implantadas o presidente e o relator são indicados pela maioria parlamentar que é da FPA. Ninguém vai jogar contra o próprio patrimônio. Só tem valor político para quem sabe usar.


Quem manda é o voto
Uma maioria parlamentar numa casa legislativa se faz com os votos que representam a vontade da população. Não tem choro e nem vela. O grupo político que quiser comandar a ALEAC tem que conseguir o feito nas eleições. É assim que funciona a democracia.


Tiro na água
A CPI das casas populares da SEAB, até agora, não deu em nada, nem mesmo notícias relevantes para a mídia. Isso significa que o uso político que a oposição poderia ter feito da CPI não se concretizou. Porque com o relator e o presidente,da FPA obviamente que não haveria punição para ninguém que por ventura possa ter cometido algum crime.


Jesus na causa
O deputado estadual Jesus Sérgio (PDT) desmentiu que estaria indo para outro partido de oposição. Mas, na verdade, a fonte dessas informações é o próprio Jesus, o político e não o Iluminado. O parlamentar confirma que pretende disputar uma vaga para deputado federal em 2018.


De volta à casa
Tem dois ex-deputados estaduais que vão jogar pesado para voltarem à ALEAC, Chico Viga e Elson Santiago. Nem sei em que partidos estão filiados, mas os dois sabem operar como ninguém numa campanha. A surpresa foi terem ficado de fora em 2014.


Janela aberta
Em março de 2018 haverá uma janela que permitirá a troca de partido dos deputados estaduais, federais e vereadores. Podem apostar que teremos muitas surpresas. Nos corredores da ALEAC é comum ver presidentes de partidos “seduzindo” parlamentares para mudarem de legendas. É nessa hora que poderão ser escalados vices e suplentes de senador para a disputa eleitoral.


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