Segundo informações dos próprios deputados, aconteceu uma articulação entre PT, PMDB, PCdoB e outras legendas para aprovação do projeto que criou o FEC. Esses partidos manobraram para realizar uma votação simbólica para que os eleitores não soubessem os nomes dos deputados que votaram a favor da fundo que deverá reduzir repasses de emendas de bancada para áreas como educação, saúde e segurança. Os deputados Raimundo Angelim (PT), Léo de Brito (PT), Flaviano Melo (PMDB) e Moisés Diniz (PCdoB) votaram a favor do FEC.
Para impedir a votação simbólica, o PSOL apresentou um requerimento para que a votação fosse nominal, mas foi derrubado no voto pelo plenário, que aprovou o fundo eleitoral simbolicamente. EM seguida, o PHS entrou com um destaque pedindo a exclusão do fundo, obrigando os deputados que foram a favor do FEC revelarem seus votos e derrubarem a proposta do PHS no voto. Os deputado federais Major Rocha (PSDB), Jéssica Sales (PMDB), Alan Rick (DEM) e César Messias (PSB) disseram votaram contra a criação do fundo eleitoral.
“Aconteceram muitas manobras. A maioria dos deputados ficaram com medo de o eleitor saber que eles aprovam a retirada de dinheiro público que poderia ajudar no combate a violência e na melhoria da saúde para financiar campanhas eleitorais. Para ganhar a votação, primeiro protocolaram um requerimento para que a votação não fosse nominal. Votei para que o processo fosse nominal e registrei meu voto contrário a criação do fundo eleitoral”, diz Major Rocha.
O deputado tucano destaca que “é interessante ressaltar que o PT, que passou quase 14 anos no poder, nunca tentou colocar na pauta do Congresso a criação de qualquer fundo público para financiar campanhas políticas. Agora que o Brasil vive uma crise que foi gestada pelo próprio PT, durante seus quase 14 anos de poder. No momento que falta dinheiro para segurança, saúde, educação e para outras necessidades do povo, os políticos petista dizem sim a essa imoralidade”.
Para Rocha, os políticos do Partido dos Trabalhadores (PT) se mobilizaram para aprovar o financiamento público de campanha, porque “não poderá mais contar com o dinheiro da Petrobrás, da Odebrecht, do BNDES, dos Fundos de Pensão e de outros esquemas de corrupção para inflar o caixa de suas campanhas. Só agora o PT quer dinheiro público para substituir o dinheiro ilícito que abocanhava das propinas que eram trocadas por obras públicas”, finaliza.
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