A bela vice-governadora Nazaré Araújo (PT) poderia estar melhor posicionada no quadro político do seu partido, caso desde o início do seu mandato as suas ações viessem sendo divulgadas, o que não aconteceu. Tudo mostra que não estava nos planos do PT para vôos mais altos. A sua inserção no grupo de candidatos ao governo é mais para dar pluralidade à opinião pública, pelo fato de ser mulher. Uma pena se dizer que a sua chance de ser a escolhida para a missão pelo PT é quase nenhuma, somente um ponto muito distante da curva mudaria o atual panorama. Como também não é citada e não se vê nenhum movimento no sentido de uma candidatura proporcional da Nazaré, a tendência natural é que venha ser a primeira suplente do senador Jorge Viana (PT). Pouco para quem tem potencial político a ser trabalhado. Não sei quais foram, não me interessa, é assunto que diz respeito aos petistas, por qual razão não foi politicamente melhor aproveitada. São coisas que não se entende, num estágio em que é difícil mulheres da sua qualificação resolverem entrar na política. Stop!
NÃO TOMA TENDÊNCIA
Um dirigente de um partido influente na oposição disse ontem que não sabe mais o que fazer com as investidas do DEM – a última em Cruzeiro do Sul – para que o senador Gladson Cameli (PP) coloque o deputado federal Alan Rick (DEM) de vice. E desabafou: “será que não sentiram ainda que o Alan não é o nome que aglutinará como vice? Será preciso se dizer isso com todas as letras, colocar na rádio?”. Sei lá, vocês é que se entendam: limito-me a registrar os fatos.
FICA PARA 2018
Este mesmo dirigente me disse que este é um assunto que ficará para ser decidido no próximo ano, como foi acordado com a maioria dos partidos aliados na coligação da oposição.
UMA COISA É CERTA
Só tenho uma opinião sobre escolhas de vices, que não é nem específica, mas se aplica ao senador Gladson Cameli (PP): se na indicação não escolher um vice da sua confiança, da sua simpatia, que se sinta seguro e for querer ser agradável, se ganhar,ele terá quatro anos de problemas.
PEGANDO VENTO
A última pesquisa do “Instituto Paraná” mostra o deputado federal Jair Bolsonaro ganhando nas regiões sudeste, norte e centro-oeste. Como está subindo no nordeste tudo indica que, ele chegar ao segundo turno da eleição presidencial é altamente factível. Seu nome pegou vento.
BALA NA AGULHA
Para senador e governador são eleições que levam mais em conta a simpatia dos candidatos com os eleitores. Para deputado federal e deputado estadual, quem não tiver estrutura financeira já entra em desvantagem com quem tem bala na agulha, seja do governo ou pessoal. Sempre foi assim e sempre será assim. Vale mais a verba do que o verbo.
SOUBE ENTRAR NO JOGO
O deputado Raimundinho da Saúde (PODEMOS) aprendeu cedo entrar no jogo político. Mesmo sendo da base governista, não poupa críticas ao governo. Sabe que na eleição, se não tiver um grupo coeso, com a imagem projetada pela mídia como positiva, se ferra, porque o governo vai jogar toda a sua estrutura nos candidatos do PT. Está tirando carta de seguro.
CHAPA PRÓPRIA
O PCdoB deve sair com chapa própria para deputado estadual. Tem três nomes fortes que podem entrar na chapa: os ex-deputados Eduardo Farias e Edvaldo Magalhães e o deputado Jenilson Lopes. Consegue formar uma chapa porque seus militantes são escalados como missão, mesmo sabendo que não terão chance alguma de bater os cardeais comunistas.
VOTOS PULVERIZADOS
Em Sena Madureira as contas chegam nos oito candidatos a deputado estadual, apenas da região. Tem ainda os de fora que beliscam votos naquele colégio eleitoral. Portanto, se algum candidato á ALEAC tiver 3 mil votos em Sena, mande rezar uma missa para o Padre Paulino.
Ficou a ver navios
Quem não ficou bem na fita foi o deputado Gehlen Diniz (PP). Esperava disputar a reeleição ungido pelo atual prefeito de Sena Madureira. Armou e se deu mal. O prefeito lançará a mulher á ALEAC, e lógico, que será nela que concentrará todo seu apoio.
CEREJA DO BOLO
O deputado Chagas Romão (PMDB), depois que desistiu de disputar a reeleição virou a cereja do bolo dos candidatos a deputado estadual e deputado federal, todos querendo o seu apoio. Chagas é daqueles políticos à moda antiga que, ainda tem um eleitorado cativo toda eleição.
NÃO ESTOU EXAGERANDO
O deputado Ney Amorim (PT) tem o apoio para senador de 90% dos parlamentares estaduais da oposição. Estou fazendo uma avaliação por baixo! Conheço os bastidores da ALEAC como a palma da mão; afinal, há quatro décadas cubro seus trabalhos. Sei o que ocorre no dia a dia.
EM JOGO A INDEPENDÊNCIA
O que estará em jogo na sessão marcada para hoje no Senado Federal é a independência do Legislativo, estipulada na Constituição Federal. Se for mantida a decisão do STF que afastou o senador Aécio neves (PSDB) sem base legal, o Senado se desmoraliza. Não estarão em discussão supostas traquinagens do Aécio, que não é um santo, mas sim o ato jurídico do STF.
MAIORIA É PELO NÃO ACATAMENTO
Pelo que se tem lido e visto nos grandes órgãos de comunicação é que o Senado rejeitará.
EMPATIA POPULAR
Estava conversando ontem com um amigo de Sena Madureira e este previa que a publicitária Charlene Lima (PTB) deverá vir de lá, com uma boa votação para deputada estadual. Sabe lidar com o povão. Seu desafio está em montar boas parcerias na Capital e municípios vizinhos.
CONDENAÇÃO ANTECIPADA
Nunca noticio uma denúncia judicial como se fosse uma sentença condenatória e transitada em julgado. Nesta questão da prefeita de Tarauacá, Marilete Vitorino (PSD), sob acusação de improbidade pelo MPF, deve-se dar a ela a presunção de inocência até o seu julgamento.
OBRIGAÇÃO, MAS COISA RARA
O prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre (PT) vai deixar a prefeitura em abril para ser candidato a governador, no último ano de um segundo mandato, sem uma condenação judicial por ato praticado durante o seu mandato. É obrigação ser honesto, mas virou raro.
APOIADA PELO PT
A Delegada Carla Brito (PSB) deve acabar recebendo o apoio do PT na disputa por uma vaga de deputada estadual, porque o partido não tem um candidato que seja da simpatia dos dirigentes petistas em Cruzeiro do Sul. O PT não tem ninguém no Juruá com densidade para disputar uma vaga para a ALEAC com chance concreta de vitória. É uma realidade.
OUTRA HISTÓRIA
Podem lembrar o deputado Jonas Lima (PT). Mas o seu caso é atípico, o seu nicho de votos no Juruá diz respeito a um trabalho particular da família, nunca foi bem visto pelo grupo dominante do PT em Cruzeiro do Sul. Sua eleição, não pode entrar na contabilidade petista.
DEM NA MIRA
O Dr. Jeferson, o conhecido “Pururuca”, primeiro suplente de deputado estadual, pode na próxima eleição entrar em nova disputa para a ALEAC pelo DEM. Pelo menos está em avaliação. É um quadro muito qualificado que engrandeceria o parlamento. E cara nova!
SEM UM FURACÃO
Caso não aconteça um furacão político no PT, a chapa da FPA para a disputa do governo deverá ser formada por Marcus Alexandre (PT) para prefeito e Emylson Farias (PDT) de vice. Emylson não será ungido por ser do PDT, mas por ser o nome do colete do Tião Viana.
Mera conseqüência
O Emylson Farias ter se filiado no PDT foi apenas para não ser formada uma chapa só com nomes do PT, para não soar antipática ao eleitorado. O PDT é no caso o fio condutor. Só!
NELSON SALES
Tem surpreendido no seu mandato com o levantamento de debates consistentes contra a base do governo na Assembléia Legislativa. Na próxima eleição tentará voo mais alto, ser o único candidato a deputado federal pelo PP, numa parceria fechada de apoio total do partido.
NÃO CAIRÃO NA REAL
Alguns dirigentes do PT não despertaram ainda da euforia da primeira eleição do Jorge Viana para a prefeitura da Capital. Não sei se é para se enganarem ou para enganar os candidatos, trabalham com a fantasiosa hipótese de fazer oito deputados estaduais. Puro pedantismo!
O CATOLÉ É MAIS EMBAIXO
Não sonhem que o prefeito Marcus Alexandre (PT) dará uma surra de mais de 40 mil votos que deu na deputada Eliane Sinhasique (PMDB) para a PMRB. A Eliane, no meio da campanha estava só com seu grupo, porque foi abandonada pelos aliados, por causa da indicação do seu vice.
UMA VERDADE ESCONDIDA
Na última eleição para a PMRB, o PP e o PMDB fizeram um conluio para indicar um vice. Recusaram o Tião Bocalon (DEM) como vice, sob argumento de ter “rejeição alta”. Depois de muito trabalho, o senador Sérgio Petecão (PSD) convenceu Márcio Bittar, na época do PSDB, aceitar ser o vice. O PMDB e o PP também vetaram o Márcio. Lançaram o Alisson Bestene (PP), um bom menino, mas sem densidade eleitoral, apenas para agradar o PP. Por isso a Eliane ficou só na bacia das almas na campanha. Esta é uma verdade escondida. Ficou praticamente com o PMDB e o PP. Os demais aliados, depois de humilhados, foram tratar das suas vidas. Dava pena ver na campanha a combativa deputada Eliane Sinhasique (PMDB) com os seus aliados tratando cada um de suas chapas, enfrentando a coesa e poderosa máquina do PT. Foi triturada! Na eleição do governo será diferente. Os petistas podem jogar com os dados que na eleição do próximo ano vão vencer na Capital, porque o Marcus Alexandre (PT) é um bom prefeito. Não duvido. Mas não com a diferença da última eleição municipal. Há uma unidade em torno do senador Gladson Cameli (PP), muito bem na fita, o que vai deixar o resultado em Rio Branco muito mais equilibrado. Os petistas não sonhem alto para não cair da cama.
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