A morte bárbara do professor Elioney Linhares de Araújo, de 28 anos, que foi encontrado na manhã do último sábado (23) enterrado numa cova rasa em um ramal no Km 1 da Estrada do Quixadá, em Rio Branco, tem conotação homofóbica. O professor foi morto com pelo menos 30 facadas.
O ativista gay e um dos principais representantes da causa LGBT no Acre, Germano Marino, gravou um vídeo para a internet lamentando o crime bárbaro. Ele pediu uma investigação séria para que o caso não seja esquecido como outros de mortes semelhantes ocorridas em Rio Branco.
“Muitas das vezes a própria família quer nos silenciar, quer que a gente não fale que a vítima não era homossexual, quer que a gente não faça nenhum tipo de declaração. Então a gente agora está mais resguardado, mais criterioso, com a rede de proteção pra que possa fazer investigação pra depois a gente poder consensuar com a família esse tipo de crime que acontece envolvendo pessoas que são homossexuais. Nós ainda somos cidadãos de segunda classe no Brasil porque lutamos para ter os mesmos direitos iguais como qualquer outro ser humano”, disse Germano.
A morte gerou uma enorme comoção. Outras pessoas do movimento LGBT se manifestaram e veem a morte do professor como mais um caso de homofobia no Acre.
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