A exposição Queermuseu, sediada no Santander Cultural de Porto Alegre (RS), encerrada em 10 de setembro após denúncias e reclamações de grupos denominados conservadores que consideraram que as imagens incentivavam a pedofilia, a zoofilia e promoviam a sexualização de crianças, foi tema de debate na Câmara de Vereadores de Rio Branco na sessão desta quarta-feira, 20.
O polêmico assunto foi levado à tribuna da Casa pelo vereador Artemio Costa (PSB). Após expor um vídeo de três minutos com denúncia contra a exposição, o parlamentar disse, entre outras coisas, ser “contra dinheiro público pra pagar uma exposição imoral dessa e atacar nossas crianças”.
O líder do prefeito na Casa, Eduard Farias (PC do B), afirmou que, apesar de ser católico, não é contra a exposição. O comunista, entretanto, ponderou que a exposição deveria ter classificação etária mínima para evitar a presença de crianças no ambiente. “Não sou contra a exposição. Eu sou católico. Acima de tudo eu defendo liberdade de expressão. Liberdade de expressão é oxigênio”, lembrou.
N. Lima mostrou revolta com a exposição e mencionou a Bíblia para justificar o porquê de seu posicionamento. “Não tá escrito na lei maior que é a Bíblia. Isso é uma blasfêmia!”, disse.
Católico praticante, Mamed Dankar, do PT, durante aparte, afirmou ser contra a exposição e acrescentou: “O banco tem coisa muito mais importante para promover”.
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