O ministro Sebastião Reis Junior, do Superior Tribunal de Justiça, aceitou pedido de habeas corpus e decidiu nesta terça-feira, 12, pela soltura do ex-diretor da Emurb, Jackson Marinheiro, preso no dia 01 deste mês durante a 2ª fase da Operação Midas desencadeada pelo Ministério Público Estadual e a Polícia Civil. O pedido foi impetrado pela defesa de Marinheiro, o advogado Erick Venâncio. O ministro Sebastião Reis entendeu que não há fundamento para a prisão preventiva.
Jackson Marinheiro e outras 18 pessoas, entre empresários e servidores e ex-servidores da Emurb foram presos denunciados pelo Ministério Público pelos crimes de peculato e formação de quadrilha.
No dia da prisão, o promotor de Justiça Fernando Cembranel, do Gaeco, um dos coordenadores da operação, disse à imprensa que a corrupção na Emurb “estava institucionalizada”.
As fraudes ocorriam na locação de máquinas e equipamentos e na compra de madeiras e cimento. Esses produtos eram pagos, “mas jamais entraram no estoque da Emurb”. Os desvios somam R$ 7 milhões, segundo as investigações.
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