O deputado Raimundinho da Saúde (PODE) se reuniu com advogados e sindicalistas da área de saúde para tratar de uma possível saída para reverter a demissão 1.800 servidores contratados através do Pró-Saúde. Ele destaca que viajou ao Estado do Amapá onde uma situação igual a que acontece no Acre está acontecendo e os servidores de uma empresa de eletrificação estão sendo devolvido e reintegrados aos quadros de servidores daquele estado.
“Há uma recomendação do MPT que os servidores do Pró-Saúde não podem acumular cargos, porque são servidores públicos. A verdade é que o Estado jamais poderia se criar uma paraestatal. Juntamos um grupo de advogados e fomos ao Amapá, onde uma situação igual a esse do estado está acontecendo servidores de uma empresa de eletrificação estão sendo devolvidos para o estado. Precisamos apresentar algumas alteração na lei que criou o pró-Saúde”
Raimundinho destaca que, “queremos torna-los servidores públicos como já é entendimento do MPT e da Justiça. Participei de uma reunião no MPT que diz que o Pró-Saúde é proibido de fornecer a mão de obra, mas jamais pede a extinção dele . O que ele pede é que ele seja regularizado com base na lei. Temos cerca de 900 pais de família que podem ir para rua num momento de extrema crise financeira, mas podemos evitar as demissões”, finaliza o deputado.
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