Quando foi prefeito de Rio Branco, o deputado federal Raimundo Angelim (PT-AC) estabeleceu uma parceria importante com os líderes comunitários da cidade, criando os conselhos das regionais que atuaram no Programa de Gestão Participativa (PGP) e de forma decisiva opinavam sobre as ações da prefeitura nos bairros. Atualmente, Angelim tem mantido o hábito de ouvir seus antigos conselheiros com quem, frequentemente, tem estado.
“Visitar bons amigos é uma rotina que tenho procurado manter sempre que estou na cidade. Dedicar um tempo na agenda para estar com as pessoas, ouví-las em uma boa conversa é algo que pauta a minha vida. Não apenas pela atividade parlamentar, mas porque gosto e o ´seu´ (sic) Amaurílio é um deles, sempre presente, atuante, participativo, conselheiros dos bons, o que é até hoje. Pude constatar que ele continua afiado! Muito bom”, disse o deputado durante conversa com o presidente da Associação de Moradores do bairro Comara, Amaurilio Campos, de 70 anos, liderança tradicional na regional, com quem esteve no último final de semana.
Seguindo a mesma proposta, Angelim esteve com a presidente da Associação, Cléia Araújo, e alguns moradores do bairro Placas, membros da diretoria, na residência da senhora Maria Aparecida.
“Me empolga ver pessoas inteligentes e articuladas, com capacidade de liderança e organização à frente das Associações de Moradores. Na reunião, conversamos sobre as necessidades da comunidade e fiz questão de destacar a importância de um movimento comunitário atuante para que as melhorias que o Poder Público pode proporcionar cheguem a quem precisa e percebi ali lideranças comprometidas com o bem comum. O caminho é esse”, disse.
Com base em sua prática, Angelim tem defendido o diálogo permanente com a população. Para ele, todo político, principalmente os gestores, deveriam, em algum momento da vida, terem passado pelo movimento comunitário porque a atividade política seja parlamentar ou no Executivo deve estar a serviço da comunidade e só quem vive de perto esta realidade sabe as reais necessidades de quem depende da ação do Poder Público.
“A sociedade anseia por uma classe política comprometida com o que de fato é importante para todas as pessoas. É preciso resgatar a credibilidade, estabelecer um pacto com a comunidade para que haja uma agenda propositiva e positiva de geração de oportunidades e melhoria de qualidade de vida para todos. Definir as ações entre jantares e gabinetes não é o mais indicado para o país que queremos. Precisamos é colocar o pé no chão e sair para ouvir as pessoas. A sabedoria popular é surpreendente e imprescindível”, destacou.