Preso em setembro do ano passado, durante a Operação Midas, acusado por crimes de fraude em licitações, corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro, o ex-diretor-presidente da Empresa Municipal de Urbanização, Jackson Marinheiro, foi nomeado como secretário parlamentar do deputado federal César Messias (PSB). Jackson vai receber um salário de pouco mais de R$ 10 mil da Câmara dos Deputados.
Na Operação Midas, desencadeada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Acre, Jackson é denunciado como responsável por um rombo milionário na Empresa Municipal de Urbanização, que era comandada por ele desde 2011.
Jackson chegou a se defender das acusações em uma carta enviada à Câmara de Rio Branco em abril deste ano. Na carta, ele se dizia vítima de “notícias deturpadas perante a opinião pública” e sem o “sagrado direito do contraditório”. Ele afirmou nessa mesma carta que assim que soube das investigações em sua gestão “pediu afastamento do cargo ao prefeito de Rio Branco”.
Marinheiro é filiado ao PSB. Faz parte do grupo de César Messias no partido. A reportagem tentou falar com o deputado e seus assessores, mas nenhum deles atendeu o telefone.
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