O desmatamento no Acre caiu 32% em julho de 2017, quando comparado a mesmo período do ano passado. O desmate caiu em toda a Amazônia no período, efeito, segundo analistas, da forte crise econômica que atingiu em cheio o agronegócio amazônico e freou a abertura de novos campos para empreendimentos pecuários, por exemplo.
Ambientalistas não veem motivo para comemoração: “Enquanto perdurar a aliança de Michel Temer com os ruralistas, a fiscalização do desmatamento estará condenada a empurrar a pedra montanha acima só para vê-la rolar montanha abaixo em seguida. Um ano de desaceleração na taxa pode ser conveniente para a propaganda. Mas esse número, como tudo na administração Temer, é insustentável”, disse o jornalista Claudio Angelo, assessor de imprensa do Observatório do Clima.
Além da crise em si, sobressaltos na conjuntura pecuária, como o caso da delação premiada dos donos da JBS, acabaram intimidando o avanço de novos projetos no País.
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