Em meio ao turbilhão de boatos que se formou em torno do assunto, o ex-deputado federal Márcio Bittar descartou ontem à coluna que, a sua mulher e presidente do SOLIDARIEDADE, Márcia Bittar, venha disputar uma vaga na Câmara Federal. “Está todo mundo estressado, o que houve foi apenas um convite feito pelo presidente Paulinho da Força e reiterado pelo senador Gladson Cameli (PP), para que ele se candidatasse, não houve decisão”. Márcio disse que de fato o SOLIDARIEDADE terá um candidato a deputado federal, mas que não será a Márcia Bittar. “Ela não se candidatará”, garantiu. Com isso acaba qualquer possibilidade de um conflito dentro do PMDB, por conta do fato, que já vinha sendo alvo de críticas. A Márcia nunca disse que é candidata, completou Bittar.
Não o avaliem por burrice
Erra quem avalia o Márcio Bittar como “burro”. A candidatura da Márcia Bittar geraria problemas com os dois principais caciques do PMDB, Flaviano Melo (PMDB), que disputará a reeleição e com a deputada federal Jéssica Sales (PMDB), filha do ex-prefeito Vagner Sales. É ingenuidade se avaliar que o Márcio iria trombar com os patrocinadores da sua filiação.
Seu patrono
Ia trombar, principalmente, com seu patrono Vagner Sales e ficar por isso mesmo?
Ou dava ou descia do barco
Ao ex-deputado federal Márcio Bittar (PSDB) não restava alternativa: o comando do PMDB já tinha decidido a não lhe filiar e negar legenda para disputar o Senado se a Márcia fosse candidata. Caso contrário nem passaria pela porta do PMDB. A opção era trombar com os caciques Vagner Sales e Flaviano Melo e ir cantar em outra freguesia. Queimar a possibilidade da candidatura da Márcia foi a opção que lhe restou.
Sempre tem um empecilho
A Márcia Bittar (SOLIDARIEDADE) tem de tomar um banho com sal grosso, toda vez que mete o pescoço para disputar um cargo eletivo vem a guilhotina e lhe corta a cabeça. Virou rotina.
Sonho desfeito
Quem conversa com o deputado Luiz Gonzaga (PSDB) nota que ficou um pouco para baixo, embora diga que não, por não mais disputar uma vaga de Federal por falta de espaço, com a decisão do deputado federal Major Rocha (PSDB) de tentar uma reeleição.Já estava em campanha.
Discussão de sexo dos anjos
É tão pequeno este empurra-empurra entre os prefeitos de Brasiléia e Sena Madureira e o governo do Estado, quando estão em risco vidas: um valor tão pequeno que a discussão seria cômica se não fosse trágica. Se os pacientes não vierem à Capital fazer hemodiálise morrem, estes senhores não entenderam isso?O valor do transporte é pequeno, mas a causa é grande.
Acabará na justiça e em punição
Discutam, decidam, mas enquanto os senhores não decidirem alguém pode morrer por não fazer a hemodiálise, e neste caso terão que responder penalmente na justiça. Atentem bem para isso! A família de um paciente que morrer por omissão do Estado ou Municípios não vai deixar barato. Não é se agredindo que vão resolver. Resolvam! São vidas humanas.
Quis dar uma loba e não colou
O secretário do ITERACRE, Nil Figueiredo, candidato a deputado estadual, tentou dar uma loba (sic) na deputada Leila Galvão (PT) e não colou. Marcou a entrega de títulos de terra em Brasiléia e Epitaciolândia, em dia de sessão na ALEAC. Quando as solenidade começaram a Leila foi a primeira a aparecer para fazer a entrega. Está certa, ela é a deputada da área.
Dar língua não resolve
O PT sempre ocupou os espaços públicos em seus protestos, por isso não tem o direito de reclamar quando se usa o mesmo método. Os caminhoneiros não vão resolver a pendência de 8 milhões de reais dando língua para o diretor do DERACRE, Cristovão Pontes.
Cabos eleitorais abertos
É bom lembrar que os dirigentes do sindicato da categoria sempre foram cabos-eleitorais do PT, nas campanhas para governador e prefeito da Capital. Alguns deles, até candidatos.
Não se cria cobra debaixo da cama
Só sendo muito ingênuo de se pensar que, o deputado federal Flaviano Melo (PMDB), com toda sua experiência política daria legenda para o Márcio Bittar ser candidato a senador e não pedir votos para a sua reeleição, mas sim para uma candidata de outro partido. Tá bom!
Muito próximo
Um dos políticos hoje mais próximos do senador Gladson Cameli (PP) é o deputado federal Major Rocha (PSDB). Podem anotar: terá peso na escolha do vice na chapa de governador.
É muito pouco
Tirando os nomes das deputadas e de quem já foi deputada continua a mesma ladainha de não termos mulheres caras novas na política, com qualificação para disputar um cargo eletivo. O único qualificado listado até aqui é o da secretária Sawana Carvalho (PT), candidata a deputada estadual. Pode ser que apareçam outros. E vamos torcer para que apareçam.
Tem que mostrar a cara
Quem quiser ser candidato a deputado em municípios do interior pela oposição tem que criar um perfil crítico ao prefeito adversário, para captar o eleitorado que votou contra e os que votaram a favor e estão descontentes. O eleitor tende a votar em quem tem lado na política.
Estão todos saudáveis
Para um deputado se afastar 120 dias e o suplente assumir tem de ser através de um Atestado Médico que indique estar o parlamentar precisando de tratamento especializado. Fala-se que dois suplentes do PDT estão certos de assumir. Ao que sei, os deputados do PDT estão saudáveis. Este tipo de acordo não passa mais em branco, os tempos são outros, minha gente!
Quando setembro vier
A FPA vai fechar o seu calendário político do ano com mais uma plenária com os quatro pré-candidatos a governador, na região que abrange os municípios de Feijó, Tarauacá e entorno. Depois disso será anunciado, oficialmente, em setembro, o nome do candidato ao governo.
Tudo encaminhado
Seria hipocrisia não se dizer que está tudo encaminhado para que o escolhido venha a ser o prefeito Marcus Alexandre. Ao que se sabe está já conversando com a vice-prefeita Socorro Nery, que deverá lhe substituir em abril, quando terá de sair. Não esperem descontinuidade administrativa. Lembrar que Nery já passou pela Reitoria da UFAC e não é verde em gestão.
Popularidade que decide
Na escolha do senador não é o que fez ou deixou de fazer durante o seu mandato que deverá ter um peso decisivo na eleição, mas a simpatia que despertar no eleitor durante a campanha. Uma visita, um aperto de mão, rendem sempre muito mais votos do que dez discursos.
Leva uma vantagem
Neste quesito de se enturmar com o povão o senador Sérgio Petecão (PSD) leva vantagem.
Não está dando conta
A EMURB tem que reforçar as suas frentes de trabalho, pois, é muito grande ainda o número de buracos nas ruas da cidade, em setembro começam cair as primeiras chuvas e depois será muito mais difícil de se executar um trabalho tapa-buracos. Não falo nem da periferia.
Está no saldo
Todos no domingo no estádio Florestão (mais um suplício de desconforto para o torcedor) para torcer pelo Galo contra o Operário de Ponta Grossa, do Paraná. Se ganhar o título de campeão da Série D melhor ainda, se não conseguir já fez o principal, subir para Série C.
Melhor para o adversário
Pelas previsões do Friale o Galo não terá um aliado, o seco e forte calor de Agosto, com as queimadas pelo meio. Para domingo está prevista a chegada de mais uma friagem, o que é normal para os times do Paraná. E não para os do Acre.
Duas cobras grandes
Na próxima eleição teremos dois ex-presidentes da Assembléia Legislativa disputando um novo mandato, José Bestene (PP) e Edvaldo Magalhães (PCdoB). Duas cobras grandes.
Uma voz na defesa
O deputado Jonas Lima (PT) tem sido uma das vozes mais ativas na defesa do governo e no enfrentamento com a oposição. Defende, principalmente, o governo Tião Viana no campo da produção.
Não deixo de registrar, nunca!
Mais um transplante de fígado com sucesso, no sistema público de saúde, no Acre. É o vigésimo quinto e todos com êxito. Mais transplantes não são realizados pela falta de doadores. Este último fígado foi captado em Roraima. A Central de Transplantes é um marco no governo Tião Viana que ninguém pode levantara voz para criticar. O Acre é o Estado da Região Norte que mais fez este tipo de intervenção. Também não se pode deixar de reconhecer a sensibilidade do presidente Temer, em deixar sempre um avião da FAB para a emergência de ter que ir buscar um órgão fora do Estado. Sem essa decisão muitas cirurgias não teriam sido realizadas, porque no momento que o órgão é retirado tem um tempo curto para ser transplantado. Neste aspecto, o governo federal dá uma colaboração decisiva via FAB.