Para o presidente do PDT, Luiz Tchê (foto), não existe nenhuma variante política que o faça abandonar a FPA, onde tem um filiado como pré-candidato ao governo, o secretário de Segurança, Emylson Farias. A questão – explica – é que converso com políticos da oposição e isso termina na imprensa, sem ninguém me ouvir, como se fosse um acerto para o PDT sair da FPA. Tchê diz que tem um projeto político montado dentro da FPA e que continuará aliado ao governador Tião Viana. É invenção de quem colocou que o PDT vai para a oposição, afiança Tchê. O PDT deverá ter candidatos a deputado federal e a deputado estadual.
Jamil: “cansei de ser usado”
O deputado Jamil Asfury (PEN) negou à coluna a possibilidade de deixar o partido, caso o deputado federal Jair Bolsonaro venha a ser candidato à presidência do país. “Fico no PEN, também sou um patriota”, garantiu. Num desabafo Jamil diz que cansou de ser enganado pelos petistas. A sua meta é ser candidato a deputado federal pelo PEN.
Cabeças centradas
Quem conversa com as poucas cabeças centradas da oposição ouve vozes unânimes sobre a disputa do Senado: “a oposição fará um senador e a FPA fará o outro. Fora isso, só uma zebra”.
Léo quer resolver conflito
O deputado federal Léo de Brito (PT) trabalha para trazer até o Acre a Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal para debater o conflito agrário, no Acre. Será realizada uma Audiência Pública em Xapuri para discutir a questão das 500 famílias de posseiros que moram em áreas que circundam a Reserva Chico Mendes e que, estão sendo ameaçadas de despejos por ações judiciais impetradas por fazendeiros. A maioria mora há dezenas de anos no local.
Aliança reforçada
O deputado Eber Machado (PSDC) é outro que descarta embarcar na oposição. Está ligado ao prefeito Marcus Alexandre e ao governador Tião Viana. Eber tem sido na ALEAC um dos defensores mais duros da atual administração petista. Seu apoio ao candidato do PT é certo.
A burocracia que mata
As escolas atingidas pela cheia de 2015 em Rio Branco e Tarauacá até hoje não receberam os recursos previstos para as suas recuperações em ações emergenciais. São cinco unidades em Rio Branco e duas em Tarauacá. O senador Sérgio Petecão (PSD) está pressionando o FNDE para a liberação urgente desta verba. Existem alunos estudando fora da sala de aula. É este tipo dee burocracia que mata o Brasil.
Cumprindo obrigação
Quando denuncia na Saúde uma compra supostamente superfaturada em 200 mil reais o deputado Nelson Sales (PP) está exercendo o seu real papel de oposição. Cabe ao dirigente do órgão esclarecer e se comprovado for, anular essa licitação e tornar pública a decisão. Simples.
Verde que te quero verde
O diretor do DETRAN, Pedro Longo, que saiu do PSL para agradar o governador Tião Viana deverá disputar uma cadeira de deputado estadual pelo PV. Este também tende a ser o caminho do ex-deputado federal Henrique Afonso, que recentemente abandonou a oposição.
Sem candidatura
O deputado federal Major Rocha (PSDB) negou ontem que o fato da sua irmã e jornalista Mara Rocha ter acompanhado a caravana da oposição em algumas visitas não significa que será candidata a algum cargo na eleição deste ano. “Ela não será candidata a nada”, diz o Rocha.
Por ética, não vou além
Sobre o vice na sua chapa, ouvi do senador Gladson Cameli (PP) que seus olhos “brilham” para um certo nome como seu vice. Por ética, não vou revelar um comentário que não foi em entrevista, mas me foi dito pelo próprio em off. E muito menos quem é esse nome. Como diz a amiga e colunista social Beth Passos: “não revelo nomes em off, nem sob tortura”.
Prejuízo à campanha
Quem está coberto de razão sobre esta questão de vice é o presidente do PP, José Bestene, ao achar que, a discussão este ano é inoportuna e que deveria ser deixada para 2018. Minha opinião: o Zeca está correto. O que se vê é uma forçada de barra por nomes que não acrescentam nada na chapa. Vice não se impõe com faca no pescoço, vice não se lança, vice é composição, passa por um perfil e tendo como a última palavra o próprio candidato ao governo. Um nome imposto como vice é confusão certa durante quatro anos.
Mania que virou patologia
O deputado Jenilson Lopes (PCdoB) vai terminar o seu mandato como o deputado que mais apresentou requerimentos para a realização de sessões solenes para prestar homenagens e tentar pescar alguns votos. Ontem teve mais uma da sua lavra. A mania virou uma patologia.
Vale por dez discursos
O deputado Heitor Junior (PDT) conseguiu numa parceria entre a secretaria de Saúde e a APHAC trinta exames mensais gratuitos de elastografia hepática para portadores de hepatites. Cada exame custa 500 reais no particular. Parceria nestes termos já tem com a PMRB para quinze exames mensais. São exames exigidos para que o paciente possa tomar os novos medicamentos. Conseguiu ainda que, quem fizer o exame particular com o Dr.Martoni pague 300 reais. Este tipo de ação visando os mais carentes, vale mais do que dez discurso na ALEAC.
Pulou antes do tombo
O deputado Jesus Sérgio (PDT) pulou da canoa que ia cair no tombo da cachoeira, no momento certo. Desistiu de ser candidato a uma vaga na Câmara Federal e disputará a reeleição. A sua chance de se eleger deputado federal seria mínima. É Jesus, mas não é o da Bíblia.
Parado que nem redemoinho na água
Foi a expressão usada pelo deputado Lourival Marques (PT), presidente da CPI da SEHAB, sobre o andamento dos trabalhos. Eu esperava que por ter dois deputados da oposição, Eliane Sinhasique (PMDB) e Gehlén Diniz (PP) esta CPI era do vera. Enganei-me!. É de brincaderinha.
Mais prático e bonito
Como já se vão 90 dias e nada foi feito ficaria mais bonito aos seus integrantes acabar com a CPI. Que, aliás, só existiu mesmo no nome. Que ponham logo no forno esta pizza sem sal.
Nada pessoal
O deputado Raimundinho da Saúde (PODEMOS) disse ontem sobre nota da coluna de que, não existe nada de pessoal contra o secretário Gemil Junior, mas contra alguns pontos da sua gestão. E esclareceu que, não foi eleito para esconder os erros do governo, mas para cobrar.
Não sei o que vai dizer
O diretor do DERACRE, Cristovão Pontes, não sei o que vai dizer na zona rural para pedir votos a deputado federal, porque a atuação do órgão foi pífia na sua área de atuação A questão é que entregaram uma pasta complexa para este rapaz e não lhe deram recursos para trabalhar.
Acaba com a boca rica
Alguns deputados que são contra o “Distritão” é porque querem manter a patifaria existente na legislação eleitoral de que, quem tem menos votos pode se eleger e o mais votado ficar fora.
Torcida do contra
O deputado Jonas Lima (PT) engrossou o coro dos que acham que pela vagareza do DNIT a BR-364 será fechada no pique do inverno. Voltou a sair na defesa dos caminhoneiros recusarem frentes do DNIT, por que o que ganham mal dá para pagar o óleo.
Tapetes mágicos
O vereador Emerson Jarude (PSL) questionou uma compra de um lote de tapetes para ornar o gabinete civil da PMRB, por ser desnecessário, num momento de crise econômica e a cidade com muitos buracos. O prefeito Marcus Alexandre agiu certo em cancelar a licitação. Não era prioritário. Restou uma dúvida: pelo preço unitário alto, os tapetes eram voadores?
Prego sem estopa
Será natural que o ex-prefeito Vagner Sales ou o filho Fagner Sales venha a ser o primeiro suplente na chapa do Márcio Bittar ao Senado. Os Sales não costumam dar prego sem estopa.
O problema é que não se compra
Falando em PMDB, esta eu ouvi ontem de um deputado da oposição sobre a candidatura do Márcio Bittar ao Senado: “o problema, Luis Carlos, é que o Márcio se acha o professor de Deus, não tem humildade e que toda oposição é obrigada votar nele. Eu não voto”. Vixe!
Na dependência da legislação
Tudo o que se falar agora em termos de simulação sobre a eleição do próximo ano para deputado estadual e deputado federal não passa de ilação ou exercício de raciocínio. Enquanto não for votada a nova regra da reforma eleitoral tudo não passa de especulação.
Bem fraquinho
A VEJA detonou em uma crítica literária o livro TAC, do jovem Bruno Borges, considerando um “desserviço ao conhecimento”. Nada contra o autor. Falo só da obra. É de fato fraquinha, mal escrita, cheia de citações esparsas, de obviedades e um amontoado de mesmices. Vendeu pela curiosidade que se formou pelo sumiço do autor.
Não comento
Sobre os episódios que envolveram seu desaparecimento não entro nas várias interpretações e versões. Diz respeito somente a ele e à sua família e deve ser respeitado por terceiros.
Como fiscalizar
O governo federal determinou corte no orçamento do Exército. Se as condições nas nossas fronteiras pela ausência das forças federais para fiscalizar a entrada de armas e drogas já eram insuficientes, uma peneira, sem recursos é que ficará pior ainda.
Quanta hipocrisia! Não estamos numa democracia?
Na eleição do próximo ano não teremos candidatos à presidência do país por partidos de esquerda? Por partidos de centro? Que hipocrisia é essa de se arrepiar com a candidatura do Jair Bolsonaro para presidente? Quem concordar com suas idéias vota e quem não concordar
não vota. A questão é que defende temas populares como ser contra o aborto, a favor da pena de morte, diminuição da maioridade penal, fim da proibição do porte de armas, o preso terá que bancar o seu sustento trabalhando, fim das invasões de propriedades e etc. São temas que se colocados num plebiscito o povo vota a favor. Por isso a sua candidatura cresce. Todos têm o direito de combater o Jair Bolsonaro, mas jamais de querer impedir a sua candidatura, afinal, nós não estamos numa democracia seletiva. Quem não concordar com suas idéias não vota. Ponto.
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