O deputado Gerlen Diniz (PP), autor do requerimento da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que investiga a participação de servidores públicos no esquema de venda ilegal de casas populares na Secretaria de Habitação e Interesse Social do governo do Acre (Sehab) reclamou que o prazo inicial de 90 dias para os trabalhos está chegando ao fim sem que nenhum dos acusado tenham sido ouvidos pelos membros da Comissão.
Segundo Gerlen Diniz, alguns requerimentos de documentos foram encaminhados a órgãos como a Sehab, Ministério Público e Polícia Civil, mas as reuniões que deveriam ser periódicas e convocadas pelo presidente Lourival Marques (PT) não estariam acontecendo há algum tempo. Diniz acredita que será necessário a prorrogação do prazo por mais 90 dias, já que os documentos entregues na Aleac ainda não foram analisados pelos membros da CPI.
Diniz afirma que CPI ainda não ouviu nenhum dos servidores acusados de participar da suposta quadrilha que vendeu casas. Ele atribui a lentidão ao fato de os principais cargos da CPI estarem nas mãos de deputados da base de governo. O presidente é o deputado Lourival Marques (PT), o vice-presidente é Jenilson Leite (PCdoB) e o relator é Raimundinho da Saúde (PTN). “Coisas da proporcionalidade. Fazer o quê, né?”, questiona Gerlen Diniz.
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