Várias divergências estão levando para longe do Acre o sonho de ter uma ferrovia cortando seu território. Em debate ocorrido nesta terça-feira, 8, no Senado, constatou-se que a construção da Ferrovia Bioceânica, entre Brasil e Peru, depende de um acordo entre os países sobre o melhor traçado e por um fim à diferença das bitolas usadas nas ferrovias brasileiras e peruanas, o que poderia exigir um transbordo na fronteira, também encarecendo o projeto.
De acordo com o estudo básico de viabilidade técnica, a extensão total do traçado da Ferrovia Transcontinental Brasil-Peru (Bioceânica) é de 4,9 mil quilômetros. O trecho peruano tem extensão de 1,6 mil quilômetros e o brasileiro, quase 3,3 mil. Ela se inicia em Campinorte, em Goiás, passando pelo Mato Grosso, Rondônia e Acre, até chegar à fronteira peruana.
O Peru quer que a ferrovia passe por uma região que está a 4 mil metros de altitude — em uma região politicamente importante para o país —, o que custaria R$ 20 bilhões a mais do que a rota sugerida pelo Brasil. Já o governo brasileiro prefere que a Bioceânica passe por outra região, que está a 2.700 metros de altitude, para chegar ao Pacífico. O custo total nesse caso seria de R$ 50 bilhões. O Senado quer que se amplie o diálogo entre os dois países para viabilizar o projeto.
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