Todas as tentativas de sair com uma candidatura de terceira via ao governo acreano fracassaram. Para 2018 a disputa já está polarizada entre os nomes postos pela FPA e pela oposição tradicional. Não acredito que um terceiro nome da oposição consiga furar este ciclo. Não sei se o presidente da OAB, Marcos Vinicius, aceitará ser candidato a governador pelo partido REDE da Marina Silva. Se aceitar, os debates políticos ficarão mais ricos, sem dúvida, Vinicius é extremamente qualificado. Mas falta-lhe um partido com estrutura para garantir a projeção da sua imagem de Marechal Taumaturgo à Assis Brasil. Essencial para quem disputa cargo majoritário. E a disputa se decide nos grotões e não na elite. Na política não tem o impossível, mas é muito improvável que uma candidatura do advogado Marcos Vinicius (foto) possa ao largo da campanha sair de coadjuvante para protagonista do processo, tirando do foco principal o candidato da FPA ou o da oposição dos partidos tradicionais. Seria um ponto fora da curva. Impossível não é, mas não creio.
Pegou fogo
A reunião do comando do PSD pegou fogo. A coluna tem informação de que é pensamento geral no partido de que se tratou de uma estratégia para detonar a candidatura do senador Sérgio Petecão (PSD), armada no seio do PMDB, a filiação do Márcio Bittar, com aval de outras figuras. Tem sentido. E pelo que escutei de figuras haverá troco na campanha.
Tese geral
Passou a ser tese geral no PSD de que, se de fato houver a confirmação do golpe contra o senador Sérgio Petecão, o Márcio Bittar não terá nenhum apoio do PSD para o segundo voto ao Senado. Aliás, não terá em hipótese alguma. A vereadora Lene Petecão (PSD), exaltada na reunião, só faltou arrancar o cabelo de revolta.
Eis a questão
O Márcio Bittar já não conta com o segundo voto dentro do PSDB. O deputado federal Major Rocha (PSDB) já declarou várias vezes que jamais trabalhará para pedir votos para o Márcio. Se essa revolta no PSD for avante, ele está lascado. Ninguém é candidato ao Senado isolado.
O grande problema do Márcio
O Márcio Bittar tem um eleitorado a ser respeitado, é qualificado, mas a sua questão é que acha que todo mundo é obrigado a trabalhar para ele pelos seus cabelos louros que não os têm. Sai atropelando! Falta no Márcio a humildade e lhe sobra a empáfia nas articulações políticas. As campanhas avançam, terminam, entram outras, e o Márcio não consegue ser humilde.
Discurso de pé-inchado
Não caiu bem ao vereador Roberto Duarte (PMDB) chamar de “rato” (segundo o que foi publicado) o secretário de Segurança, Emylson Farias. O debate político deve ser travado em alto nível. Se o linguajar de boteco viesse de um pé-inchado se aceitava, mas não do Roberto, um vereador preparado e de bom mandato.
Como dizia o velho Che Guevera
O debate político deve ser travado de forma firme, mas sem a ofensa pessoal. Como dizia Che Guevara de que se pode ser duro, mas jamais sem perder a ternura. Ainda que o secretário Emylson tenha sido deselegante ao não atender um convite para ir à Câmara Municipal.
Perde a independência
Quando ele emplaca a família, papagaio, e afilhados em cargos de confiança do governo, o deputado Raimundinho da Saúde (PODEMOS), perde a independência de criticar o governo.
Aliás
Aliás, só quem não tem parente empregado em cargo de confiança do governo e prefeitura são os deputados da oposição. Os da FPA todos têm uma penca nos cabides.
Por mais que explique
A causa é nobre e está fora de discussão. Mas ao invés da deputada federal Jéssica Sales (PMDB) destinar emenda parlamentar para uma unidade hospitalar de Porto Velho, poderia ter destinado ao Hospital do Juruá, que atende Cruzeiro do Sul e moradores do seu entorno.
Deixou a porta escancarada
A conversa entre o prefeito de Senador Guiomard, André Maia, com o governador Tião Viana não se restringiu ao devo, não nego, pago quando puder, sobre a dívida da Peixes da Amazônia com a prefeitura, mas foi lhe dito que a FPA está de portas abertas, caso queira retornar.
De lá eu já vim
O prefeito André Maia André Maia disse que conversou de tudo com o Tião Viana, até porque um município pequeno não pode prescindir da ajuda do governo. Falou ainda que, ficaram acertadas algumas parcerias com a prefeitura, mas descarta voltar a integrar a FPA.
Ato de peso
O presidente do PHS, Manoel Roque, prepara um ato de pré-lançamento da candidatura do empresário Jarbas Soster ao Senado, no qual quer colocar em torno de mil pessoas. Para Roque não há mais como recuar e nome de Soster vai para mesa da FPA como uma opção.
Nunca funcionou
Não será algo do outro mundo se a ZPE deixar de ser alfandegada pela Receita Federal. Novidade seria se colocasse ao menos um pipoqueiro para ativar seu funcionamento. É hoje um grande elefante branco, isso é certo, mesmo que a crise econômica tenha contribuído para o fracasso.
Faltou uma das protagonistas
Na relação das mulheres candidatas a deputada estadual faltou o nome de uma das mais fortes no campo feminino para ficar com uma vaga na ALEAC: publicitária Charlene Lima (PTB), que está com uma campanha muito bem organizada. É altamente competitiva
Esperem equilíbrio
Sendo o candidato a governador da FPA, o Marcus Alexandre (PT) terá que deixar o cargo em abril. A partir daí a prefeitura passará a ser governada pelo PSB, partido ao qual é filiada a professora Socorro Nery. Esperem equilíbrio, a Socorro tem larga experiência de gestão.
Com serenidade
Mesmo sendo presidente do PT, e um pré -candidato a governador pela FPA, o deputado Daniel Zen tem conduzido este processo com muita isenção e serenidade. Hoje será a vez dos quatro pré-candidatos se reunirem em Brasiléia, para explanar sobre seus planos à militância.
É para fazer o básico
Prefeito tem que deixar a cidade limpa, com coleta de lixo, remédios, médicos e dentistas nos Postos de Saúde, a rede de ensino funcionando sem problemas, tapar os buracos das ruas e o resto é complemento. É isso que os prefeitos Tião Flores (Epitaciolância) e Fernanda Hassem (Brasiléia) fazem. Prefeito que fica querendo ser mais real que a realidade econômica quebra.
Ou tem equilíbrio ou se esborracha
Uma chapa com um jovem não pode ter de vice um mais jovem. O vice da oposição tem que ser um nome com experiência administrativa, certa idade, que possa passar para o eleitor a confiança do equilíbrio entre a juventude e a experiência. A não ser que queira se esborrachar.
Compromisso com o PSDB
A coluna tem informação séria de que o nome do vice do candidato ao governo da oposição sairá de uma indicação do PSDB, pelo menos foi o que ficou acertado entre PP e PSDB. As duas fontes que passaram a informação são de alta confiabilidade. Depois confiram!
“Não tentem detonar a candidatura do senador Sérgio Petecão que terá troco”.
A frase acima foi dita por um inflamado deputado Jairo Carvalho (PSD), na reunião do PSD que discutiu o assunto do suposto golpe contra a candidatura Sérgio Petecão (PSD).
Quanta ingenuidade!
O Tião Bocalon (DEM) já não tem pelo tempo de política, desculpa para ser ingênuo.
Unidos
O candidato a senador Márcio Bittar, que se filiará ao PMDB já não tem o apoio do grupo do deputado federal Major Rocha (PSDB). E de forma declarada. E com esta casa de caba em que se transformou o PSD pode também deixar de ter os votos do partido, o que seria fatal. E como resultado formou-se uma nova aliança entre o PSDB do Major Rocha e o PSD do senador Sérgio Petecão. Esta questão do Senado tem que ser encarada com muito equilíbrio entre os partidos que postulam as duas indicações. Esta história de dar rasteira no outro não dá certo. Aqui é terra de muro baixo, nenhum segredo resiste 24 horas. Cerca também tem ouvido.
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