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Comandante da PM e delegado trocam acusações depois de briga na delegacia do Bujari

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Um episódio registrado na delegacia de Bujari, na última quarta feira, fez explodir uma briga entre o comando da Polícia Militar do Acre e a Associação dos Delegados de Polícia Civil do estado.


Por meio de notas, tanto o comando da Polícia Militar, quanto a Associação dos Delegados, trocaram acusações acirrando a queda de braços entre as instituições.

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A briga virtual teve início depois que policiais militares invadiram a delegacia de Bujari, de onde, segundo a nota dos delegados, teriam resgatado um professor preso por ordem do delegado Pedro Rezende.


Na delegacia, narra a nota da ADEPOL, os militares ameaçaram o delegado, agentes e teriam destruídos provas materiais. Em um dos trechos do documento, assinado pelo presidente Cleylton Videira, a ação dos PMs é comparada a de milicias.


” ..usam de sua força bélica e estrutura do estado para defender interesses pessoais e criminosos, praticando entre outros crimes graves, fraude processual. Uma verdadeira ação de milicias”, acusa a Associação dos Delegados.


O coronel Júlio César, comanda da PMAC foi mais diplomático. Também por meio de nota.
Ele disse no documento que ao defender seu associado a ADEPOL fez acusações pesadas contra membros da corporação. Para ele, a Associação dos Delegados fez uma avaliação prematura, emitindo um posicionamento sem antes de aprofundar na motivação e nas consequencia do episódio.


O coronel disse lamentar o ocorrido e ressaltou que as instituições vivem um momento de extrema harmonia que não pode ser afetada por fatos isolados como o registrado em Bujari.


Júlio César encerrou a nota defendendo a rigorosa apuração dos fatos, reafirmando o respeito e a admiração pelo trabalho dos delegados de polícia.


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