Criado pela Ordem dos Policiais do Brasil (OBP) a plataforma “Mortômetro” monitora o assassinato de policiais em serviço no Brasil e diz que, no ranking brasileiro, o Acre é o 22o na escala de execução de agentes da lei trabalhando ou em ações decorrentes de sua profissão com cinco mortes em 2016. O lider é o Rio de Janeiro, onde 132 policiais morreram no enfrentamento à criminalidade. No Acre, a morte de policiais em operação é maior que as ocorrência registradas no Rio Grande do Norte, Piauí, Amapá, Espírito Santo e Roraima -este o último no ranking.
Em 2017, no entanto, a OBP não tem registro de policiais mortos no Acre. Na maioria dos Estados, no entanto, a situação é dramática e comparando o primeiro semestre do ano passado com igual período deste ano a OBP chega à conclusão que cada vez mais policiais são mortos no trabalho.
A OBP se diz uma associação que tem por objetivo congregar, de forma associativa, profissionais da segurança pública do Brasil, que, dentro de suas esferas de atribuição, exercem ou estão em vias de exercerem a atividade policial, “visando a defesa de interesses e prerrogativas e a criação de instrumentos institucionais de representatividade, tendo em vista a constante desvalorização do profissional que desempenha a função policial e o atrasado modelo de segurança, que ainda vigora no país, cujas origens remotam ao Brasil Império”.
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