A alegria do acreano durou pouco. O litro da gasolina, que estava sendo vendido há pelo menos dois meses em Rio Branco pelo preço médio de R$ 3, 80, passou a custar entre R$ 4,25 e R$ 4,27. O diesel e o alcool também sofreram reajustes significativos.
O Sindicato dos Postos de Combustíveis do Acre (Sindepac) lamentou a alta nos impostos (PIS e Cofins), que incidem sobre os combustíveis, anunciada pelo governo na semana passada, e que resultou no reajuste do produto. A entidade afirma que os tributos não beneficiam a economia, muito pelo contrário, reduzem o consumo, afetando principalmente o comércio.
Segundo o sindicado, o reajuste no preço final ao consumidor acontece após os postos de combustíveis receberem o repasse das distribuidoras (Petrobras, Ipiranga, Shell, Atem, Equador).
Quem ainda tem estoque antigo consegue manter o preço sem aumento, já quem recebe novos produtos, também conhece o novo valor, reajustado por sua distribuidora. “Ressaltamos que a diferença de preços entre um posto e outro depende do valor repassado pela distribuidora e também do custo operacional do estabelecimento”, esclarece o Sindicato dos Postos.
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