Há algum tempo a Expoacre parece perder a essência de feira agropecuária e abre espaço para uma exposição diversificada que tem empreendedorismo diverso, artesanato e produção extrativista. Pelo menos é o que se ouve de vários críticos do evento. Mas afinal de contas, a Expoacre deixou mesmo de ser uma feira da pecuária? Para o governador Sebastião Viana, não. O chefe do Palácio Rio Branco, responsável por executar programas de incentivo à piscicultura e suinocultura, por exemplo, acredita que a abertura para a exposição de novos meios de produção não tira o caráter tradicional da maior feira de negócios do Acre. Ao contrário. Apenas evidencia que nos últimos anos, o estado passou a apresentar uma diversificação em sua cadeia de produção que precisa ser mostrada.
“Nós temos que valorizar a vida rural tradicional, mas valorizar muito a inovação rural e industrial do Estado. Hoje a pecuária é uma parte da atividade. O Acre tá numa base diversificada. Já é o terceiro maior produtor de açaí, tá plantando frutíferas, tá colhendo muito, tem produtos extrativistas, tem produtos indígenas.”
O governador comemora fato de a feira dividir espaço com o empreendedorismo e a indústria local, que são visualizados a partir de espaços coordenados pelo Sebrae e as secretarias de Indústria, Tecnologia e Produção.
“A vida rural tá viva, mas ganhou um caráter empreendedor. Ela ganhou um caráter de economia de escala. Isso nos deu uma expectativa de força na atividade rural do Acre e melhoria no desenvolvimento do Acre. Uma coisa não exclui a outra.”
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