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Reforma de quartéis da PM do Acre se arrastam há três anos e novos aditivos aos contratos são assinados

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Depois de três anos após a assinatura, pelo menos três quartéis da Polícia Militar do Estado do Acre (PMAC) ainda esperam pelo fim das obras de reformas. Segundo alguns militares ouvidos, as obras andam a passos lentos e dificultam as condições de trabalho nos municípios.


A demora na execução dos serviços e os problemas causados pelas obras nos trabalhos diários dos policiais tem revoltado os praças, tendo alguns deles dito que na entrega da obra já vai ser necessário iniciar uma nova reforma. A assessoria de comunicação da PM atribuiu os atrasos a problemas de caixa das empresa contratadas.

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Quartéis em Porto Acre, Assis Brasil e Manoel Urbano


O quartel da Vila do “V”, localizado na Rua Girassol, nº 85, zona rural do município de Porto Acre recebeu o seu 11º termo aditivo ao contrato administrativo n.º 046/2014. Conforme informações telefônicas obtidas, no local ainda estão sendo realizados diversas ações de reparo na estrutura física do prédio e outros serviços na parte elétrica.


Já o quartel localizado à Rua Rafael Martins Leão na cidade de Assis Brasil, este em seu 6º termo aditivo ao contrato administrativo N.º 047/2014. Esta unidade ainda está com várias obras e de forma quase geral em toda a estrutura, mas estas já em fase de finalização conforme informações locais.


Em Manoel Urbano, no quartel localizado na Rua Valério Caldas Magalhães, a obra está em seu 7º termo aditivo ao contrato administrativo n.º 053/2014. Mas, este prédio já foi entregue para a corporação e está em uso pleno.


PMAC explica os aditivos


Por conta dos fatos, foi enviado um pedido de informações para a assessoria de comunicação da PMAC. Em ligação telefônica foi informado que apesar dos contratos terem sido realizados há três anos, as obras demoraram um ano para serem iniciadas.


Como não teria havido reajuste nos preços da época da licitação (2014), as empresas teriam enfrentado problemas de caixa para executar as obras. Ainda assim, a Seop está acompanhando os serviços.


Mas, segundo as informações da PM, o problema maior é mesmo a dificuldade financeira das empresas para a execução das obras. Para evitar ter de abrir uma nova licitação e aumentar os custos e prazos para o Estado, a solução seria usar os aditivos.


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