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Heitor defende Hospital do Juruá e pede que governo recorra

O deputado Heitor Macedo (PDT) saiu na defesa das religiosas da Associação Nossa Senhora da Saúde, que administra o Hospital do Juruá, que teve a sua parceria de gestão com o governo, anulada pela Juíza do Trabalho, Jamille Carvalho. A decisão pode gerar a demissão de mais de 800 servidores. “Eu faço um apelo ao governador Tião Viana para que entre com recurso numa instância superior para reformar a sentença. Sem essa mão de obra, que envolve médicos, enfermeiros e funcionários de outras atividades, o Hospital do Juruá, que é referência de bom atendimento na região e até de pacientes de municípios amazonenses próximos, pode fechar”, alertou Heitor. Ele lembra que, as religiosas fazem do Hospital do Juruá a unidade de saúde mais bem gerida do Estado, aplicando com rigor cada centavo recebido. “Paralisar as suas atividades seria o caos para a legião de pacientes que procura atendimento médico no Hospital”, assinalou. Eu vou me empenhar pessoalmente junto ao governador Tião Viana para pedir que a Procuradoria Geral do Estado recorra desta decisão de primeira instância, prometeu Heitor Macedo (foto).


Bocalon : “segunda candidatura é uma realidade”
O ex-prefeito de Acrelândia, Tião Bocalon (DEM), vai manter junto com o PSDB, a tese da candidatura alternativa ao governo e somente pela metade do próximo ano é que vão decidir quem será o candidato a governador e senador. “O nome que estamos levando para o governo é o do deputado federal Alan Rick (DEM)”, cita. Sobre a sua candidatura ao Senado ressalta Tião Bocalon que, PP e PMDB não vão fazer o que fizeram na última eleição municipal, quando se reuniram e definiram os nomes da chapa majoritária. “Isso não se repetirá, a minha candidatura a senador é decisão tomada e a candidatura alternativa ao governo é uma realidade”, pontua. Para o presidente do DEM não se pode ter apenas uma candidatura a governador na oposição, porque até a eleição do próximo ano muita água vai passar por baixo da ponte, muita coisa pode acontecer e a oposição tem que estar preparada com outro nome para o governo, advertiu. Uma definição sobre Senado e Governo, só deve acontecer, no meado de maio do próximo ano, avalia Bocalon.


PCdoB faz opção pelo debate
O dirigente do PCdoB, Edvaldo Magalhães, diz que o partido não está apoiando, individualmente, nenhum dos quatro candidatos ao governo da FPA. A opção foi ouvir individualmente o que cada um tem a dizer, em reuniões com o partido. O primeiro a ser ouvido pelo PCdoB será o deputado Daniel Zen, na próxima segunda-feira. “Só depois que escutarmos as propostas de todos e que vamos tirar a nossa posição”, destacou Magalhães.


Luppi confirmado
Está confirmada para o próximo dia 26 a chegada no Acre do presidente nacional do PDT, Carlos Luppi, que além de vir proferir uma palestra aos militantes do partido, marcada para a “Maison Borges”, aproveitará para chancelar novas filiações e anunciar oficialmente a pré-candidatura de Emylson Farias (PDT) ao governo.


Festa em xapuri
O secretário de Segurança, Emylson Farias, escolheu Xapuri, sua terra, para fazer o lançamento da sua pré-candidatura ao governo. A festa de lançamento aconteceu na última sexta-feira.


Luz própria
A publicitária Charlene Lima tem uma candidatura de luz própria em Sena Madureira, com o grupo que conseguiu formar para apoiar a sua candidatura a deputada estadual. Deu seguimento ao trabalho que fez na última campanha para a prefeitura do município.


Mais seguro
O presidente Michel Temer parece que escapa deste pedido feito pelo STF para lhe processar. E por um motivo matemático: a oposição não tem os votos suficientes para dar autorização.


Contra Temer
Da bancada federal acreana da oposição quem deverá embarcar no voto fora, Temer, é o deputado federal Major Rocha (PSDB), que votará a favor da liberação para processar o presidente. Esta tese é comandada pelo PT, PCdoB e outros partidos de esquerda


Votos pelo processo
Léo de Brito (PT), Moisés Diniz (PCdoB), Raimundo Angelim (PT), César Messias (PSB) e Major Rocha (PSDB) serão os votos da bancada federal acreana a favor do processo contra Temer.


Equívoco grande
É um equívoco grande do deputado federal Major Rocha (PSDB) avaliar que, com esta posição conquistará votos petistas, comunistas e companhia limitada. Serão sempre seus adversários.


Comendo pela beirada
O prefeito Marcus Alexandre vai inaugurando uma obra na área rural, outra na cidade, visitando, diariamente, os bairros e sem alarde vai fazendo política e tornando sólida ainda mais a sua popularidade. Por isso não tem motivo para fazer nenhum pré-lançamento de candidatura ao governo. Está na campanha desde o outro dia em que foi reeleito.


Fora do majoritário
Ao que tudo indica o PCdoB ficará de fora da disputa majoritária. Não terá candidato a governador e nem a senador. O seu vôo mais alto será tentar eleger a Perpétua Almeida (PCdoB) deputada federal. Não vejo também nenhum espaço para a suplência do Senado.


Não se manifesta
O deputado federal Moisés Diniz (PCdoB), que deverá passar o cargo ao titular Sibá Machado (PT) em abril de 2018, não se manifestou se sairá para a reeleição. Está calado.


Perdeu a majestade
O PCdoB, que sempre foi o segundo partido em importância na FPA, perdeu este posto para o PSB, que passou a ser o novo queridinho do governador Tião Viana, naquela de: rei morto, rei posto!


Plena consciência
A doce vice-governadora Nazaré Araújo sabe que não emplacará a sua candidatura ao governo. Se de fato o esquema palaciano lhe queria ter como a primeira na linha sucessória da disputa teria trabalhado desde o primeiro dia de mandato para projetar a sua imagem.


São muito claras
Na política, as coisas são claras, principalmente, no Acre, considerado terra de muro baixo. Ainda mais porque a vice Nazaré, nunca teve uma estrutura profissional de comunicação.


Não consegue juntar
O vereador Joelso Pontes (PP) poderia ser o único nome de Brasiléia para a ALEAC, na oposição, se tivesse sido pragmático. Vai disputar a eleição de deputado estadual sem ter a maioria das lideranças regionais em torno da sua candidatura. Terá uma eleição complicada.


Importância diminuída
A ex-prefeita Toinha Vieira (PSDB) só passa a ser protagonista na próxima eleição se for candidata a deputada federal. Ai teria como ajudar o candidato ao governo da FPA e o Major Rocha para o Senado. Como simples cabo-eleitoral, ela perde a sua importância política.


Perdeu boa parte
O deputado Raimundinho da Saúde (PODEMOS) disputou a eleição em alta com os movimentos sindicais, pela sua forte atuação na defesa dos interesses da categoria quando era sindicalista. O fato dele, ter se aproximado do governo, o fez perder muito do apoio anterior.


Não foi a cocada preta
O mandato do vereador Emerson Jarude (PSL) não vem tendo a projeção que dele se esperava, pela sua campanha diferente e com propostas diferentes. No seu caso, num partido nanico, para deslanchar teria de ser mais crítico da PMRB. Só que o PSL é um puxadinho da prefeitura.


Fica difícil
No seu caso fica difícil compatibilizar a independência do mandato com a dependência do PSL.


REDE SUSTENTABILIDADE
Pode ser que com a vinda da ex-senadora Marina Silva o seu partido indique nomes para a disputa do Senado e Governo. Fala-se em Toinho Alves, Minoru Kinpara, Sanderson Moura, Arquelau de Castro, entre outros, mas tudo por enquanto no campo da suposição.


Ou mel ou melado
No caso do PMDB sair com um candidato ao Senado, seja Vagner Sales ou Márcio Bittar, morre qualquer possibilidade de vir a disputar a indicação de um nome para vice na chapa de Gladson Cameli (PP). Aliás, tem muita gente se oferecendo para vice sem ter o menor perfil.


Uma bela disputa
A Igreja Universal teve uma boa colaboração de votos na eleição do deputado federal Alan Rick. Na eleição do próximo ano este apoio será integral para eleger o Pastor Manuel Marcos (PRB) para a Câmara Federal. O Alan jogou errado em perder o apoio do grupo religioso.


Há quem aposte
Há quem aposte que o governador Tião Viana acabará saindo para a Câmara Federal para não perder a imunidade, que hoje tem como governador e teria na Câmara Federal. São ilações que se ouve na oposição. Não se conhece uma guinada do Tião neste sentido, se fosse ocorrer já teria dado algum sinal.


Tese furada
O senador Jorge Viana (PT) defende uma tese furada. A de que pelo fato do governo Temer estar mal na opinião pública isso pode respingar nos candidatos majoritários da oposição, na eleição do próximo ano. Assim fosse verdade, o prefeito Marcus Alexandre, com a Dilma no fundo do poço, não teria sido reeleito com um turbilhão de votos de diferença sobre a adversária mais próxima, a deputada Eliane Sinhasique (PMDB). E tampouco o Lula, no auge da popularidade, não teria perdido a eleição, no Acre. A eleição estadual é paroquial, passa mais pela empatia que o candidato ao governo conseguir ampliar junto ao eleitorado. O cenário nacional não influencia em nada. Para governador e senador, a maioria vota no nome e não no partido. Se cair na simpatia popular, o Palácio do Planalto pode estar em chamas, não influencia.


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